A adesão dos trabalhadores da administração central, regional e local à greve geral seria plenamente justificada como resposta à feroz ofensiva do Governo, que impôs perdas do poder de compra e aumentou a idade de reforma e que quer impor a precariedade e liquidar direitos. Mas a luta dirige-se também contra graves alterações na Administração Pública, que ameaçam funções sociais do Estado e direitos de todos os portugueses.
Reduzir o valor das pensões ou aumentar os anos de trabalho não são alternativas de futuro para o financiamento da Segurança Social, salientou a central.
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