Obras para quando?
A Escola Básica 2, 3 Luísa Todi, em Setúbal, foi o tema de um requerimento apresentado pelos deputados do PCP Miguel Tiago e Francisco Lopes no Parlamento, na semana passada.
No documento, os eleitos comunistas perguntam ao Ministério da Educação se, além do início da obra previsto para o ano de 2007, está prevista alguma medida que possa minimizar a degradação dos edifícios da instituição para fazer frente ao próximo Inverno. Perguntam ainda sobre qual o mês em que as obras se iniciam.
Já antes o Grupo Parlamentar do PCP tinha interrogado o Governo sobre esta questão, obtendo uma resposta diferente da dada a um requerimento apresentado pelo PS: num o executivo anunciou o início da obra em 2006, no outro em 2007.
«Partimos do princípio, portanto, que a verdadeira resposta do Governo a estas questões só será dada quando, na prática, se iniciarem as referidas obras, independentemente das datas que o executivo, ao sabor da gestão de risco e de imagem que vai fazendo, vai anunciando», comentam Miguel Tiago e Francisco Lopes, salientando que «o edifício escolar não reúne as mínimas condições para as necessidades, mesmo contra as persistentes declarações do Governo que sempre anunciam que tudo vai bem».
Os deputados defendem ainda que sejam tomadas medidas para garantir que estudantes, professores e funcionários da escola passem o próximo Inverno com a mínima dignidade e qualidade de ensino, de aprendizagem e de trabalho.
No documento, os eleitos comunistas perguntam ao Ministério da Educação se, além do início da obra previsto para o ano de 2007, está prevista alguma medida que possa minimizar a degradação dos edifícios da instituição para fazer frente ao próximo Inverno. Perguntam ainda sobre qual o mês em que as obras se iniciam.
Já antes o Grupo Parlamentar do PCP tinha interrogado o Governo sobre esta questão, obtendo uma resposta diferente da dada a um requerimento apresentado pelo PS: num o executivo anunciou o início da obra em 2006, no outro em 2007.
«Partimos do princípio, portanto, que a verdadeira resposta do Governo a estas questões só será dada quando, na prática, se iniciarem as referidas obras, independentemente das datas que o executivo, ao sabor da gestão de risco e de imagem que vai fazendo, vai anunciando», comentam Miguel Tiago e Francisco Lopes, salientando que «o edifício escolar não reúne as mínimas condições para as necessidades, mesmo contra as persistentes declarações do Governo que sempre anunciam que tudo vai bem».
Os deputados defendem ainda que sejam tomadas medidas para garantir que estudantes, professores e funcionários da escola passem o próximo Inverno com a mínima dignidade e qualidade de ensino, de aprendizagem e de trabalho.