Alunos do ISSS de Beja obrigados ir para Lisboa
O deputado do PCP José Soeiro apresentou, na semana passada, um requerimento na Assembleia da República sobre a situação dos estudantes do Instituto Superior de Serviço Social de Beja, após a transmissão deste para a Fundação Minerva, Cultura, Ensino e Investigação Científica da Universidade Lusíada.
O requerimento – dirigido ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – recorda que muitos alunos optaram por estudar no Instituto Superior de Serviço Social de Beja por poderem conciliar os estudos com a vida familiar e a sua condição de trabalhadores a tempo parcial. Com a passagem da instituição para a Universidade Lusíada, foi-lhes proposto transferir as aulas para Lisboa, com aulas de 8 em 8 dias alternando as disciplinas de 15 em 15 dias, «o que, na ausência de outras soluções, se viram constrangidos a aceitar».
O deputado salienta que a Universidade Lusíada se comprometeu a manter em funcionamento o Instituto Superior de Serviço Social de Beja apenas por um período de 2 anos, «o que poderá não permitir a conclusão do curso a alguns dos alunos em questão, o que seria de todo inaceitável».
Os alunos continuam a pagar propinas ao Instituto Superior de Serviço Social de Beja.
O requerimento – dirigido ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – recorda que muitos alunos optaram por estudar no Instituto Superior de Serviço Social de Beja por poderem conciliar os estudos com a vida familiar e a sua condição de trabalhadores a tempo parcial. Com a passagem da instituição para a Universidade Lusíada, foi-lhes proposto transferir as aulas para Lisboa, com aulas de 8 em 8 dias alternando as disciplinas de 15 em 15 dias, «o que, na ausência de outras soluções, se viram constrangidos a aceitar».
O deputado salienta que a Universidade Lusíada se comprometeu a manter em funcionamento o Instituto Superior de Serviço Social de Beja apenas por um período de 2 anos, «o que poderá não permitir a conclusão do curso a alguns dos alunos em questão, o que seria de todo inaceitável».
Os alunos continuam a pagar propinas ao Instituto Superior de Serviço Social de Beja.