Hezbollah propõe referendo
O Hezbollah reafirma que a solução para a crise política libanesa reside na consulta da vontade popular, por isso o movimento propõe um referendo ao governo de Fouad Siniora ou a realização de eleições legislativas antecipadas.
Num discurso proferido domingo nos subúrbios da capital, Beirute, o líder do maior partido da oposição, Hassan Nasrallah, insistiu na necessidade de formação de um governo de unidade nacional e desafiou o primeiro-ministro a ouvir o povo e não o «exterior» na busca de uma saída para impasse no país.
Nasrallah acrescentou que o Hezbollah não se envolverá numa guerra civil, cenário que, explicou, só beneficiaria as intenções norte-americanas no território. «Continuaremos a usar meios pacíficos, democráticos e civis», disse.
Nasrallah criticou ainda o pedido de formação de um tribunal internacional para julgar o assassínio de Rafic Hariri, entregue a semana passada pelos deputados da maioria, por considerar que tal medida «viola a soberania da justiça libanesa».
Num discurso proferido domingo nos subúrbios da capital, Beirute, o líder do maior partido da oposição, Hassan Nasrallah, insistiu na necessidade de formação de um governo de unidade nacional e desafiou o primeiro-ministro a ouvir o povo e não o «exterior» na busca de uma saída para impasse no país.
Nasrallah acrescentou que o Hezbollah não se envolverá numa guerra civil, cenário que, explicou, só beneficiaria as intenções norte-americanas no território. «Continuaremos a usar meios pacíficos, democráticos e civis», disse.
Nasrallah criticou ainda o pedido de formação de um tribunal internacional para julgar o assassínio de Rafic Hariri, entregue a semana passada pelos deputados da maioria, por considerar que tal medida «viola a soberania da justiça libanesa».