Só não vence quem não luta
No dia 2 de Março, os trabalhadores vão protestar «Juntos, pela mudança de políticas», na concentração nacional convocada pela CGTP-IN para Lisboa, a partir das 14.30.
Os trabalhadores da Administração Pública reúnem-se nos Restauradores e os do sector privado, no Saldanha, junto à sede da CIP, confluindo depois para uma manifestação comum.
A acção nacional de luta convergente pretende exigir que o Governo mude o rumo das suas políticas e será um protesto contra o aumento do custo de vida, pela melhoria dos salários e a defesa e dinamização da contratação colectiva – como se refere no apelo à participação, que está a ser distribuído por todo o País
Contra o desemprego, a precariedade e as teses da flexi-segurança, os trabalhadores vão reivindicar emprego de qualidade. Será também um dia de combate contra a redução do valor das pensões e o factor de sustentabilidade, por uma Administração Pública eficaz, emprego público dignificado e serviços públicos de qualidade.
Perante a ofensiva generalizada aos direitos dos trabalhadores, a CGTP-IN considera que «ninguém está livre do ataque do Governo e dos intuitos do patronato» e há «motivos de sobra para lutar», salientando que «juntos, podemos vencer».
No documento, a central recorda como muitas das lutas empreendidas, nomeadamente a acção de 12 de Outubro, resultaram no impedimento de «imensos despedimentos, em aumentos salariais com recuperação do poder de compra, no respeito pelo exercício da actividade sindical, no aumento de 4,42 por cento do salário mínimo nacional e no compromisso de este atingir o valor de 500 euros, a partir de 1 de Janeiro de 2011.
«Só não vence quem não luta», considera a CGTP-IN.
Os trabalhadores da Administração Pública reúnem-se nos Restauradores e os do sector privado, no Saldanha, junto à sede da CIP, confluindo depois para uma manifestação comum.
A acção nacional de luta convergente pretende exigir que o Governo mude o rumo das suas políticas e será um protesto contra o aumento do custo de vida, pela melhoria dos salários e a defesa e dinamização da contratação colectiva – como se refere no apelo à participação, que está a ser distribuído por todo o País
Contra o desemprego, a precariedade e as teses da flexi-segurança, os trabalhadores vão reivindicar emprego de qualidade. Será também um dia de combate contra a redução do valor das pensões e o factor de sustentabilidade, por uma Administração Pública eficaz, emprego público dignificado e serviços públicos de qualidade.
Perante a ofensiva generalizada aos direitos dos trabalhadores, a CGTP-IN considera que «ninguém está livre do ataque do Governo e dos intuitos do patronato» e há «motivos de sobra para lutar», salientando que «juntos, podemos vencer».
No documento, a central recorda como muitas das lutas empreendidas, nomeadamente a acção de 12 de Outubro, resultaram no impedimento de «imensos despedimentos, em aumentos salariais com recuperação do poder de compra, no respeito pelo exercício da actividade sindical, no aumento de 4,42 por cento do salário mínimo nacional e no compromisso de este atingir o valor de 500 euros, a partir de 1 de Janeiro de 2011.
«Só não vence quem não luta», considera a CGTP-IN.