Defender os direitos associativos
Após o anúncio dos castigos aplicados a dez sargentos da Força Aérea, o PCP reagiu afirmando ser tempo de o Governo «travar este rumo inaceitável» e pôr fim a esta «senda persecutória», respeitando a lei. Para o PCP, os castigos são aplicados a militares por estes exercerem legitimamente os seus direitos de cidadania.
Em nota do seu Gabinete de Imprensa do dia 14, um dia após terem sido anunciados os castigos, o PCP manifesta a sua solidariedade aos militares alvo de punições. Os comunistas reafirmam ainda o seu empenhamento na luta pelos direitos associativos dos militares.
Para o PCP, o Governo é o responsável pela situação que se vive nas Forças Armadas, o que, denuncia, «tenderá a agudizar a situação de conflitualidade, numa área em que se exige estabilidade». Os comunistas acusam o executivo de promover uma política que prossegue a imposição de castigos aos militares, a degradação do Estatuto da Condição Militar e de um conjunto de direitos, nomeadamente em matérias como a saúde e a Segurança Social.
Em nota do seu Gabinete de Imprensa do dia 14, um dia após terem sido anunciados os castigos, o PCP manifesta a sua solidariedade aos militares alvo de punições. Os comunistas reafirmam ainda o seu empenhamento na luta pelos direitos associativos dos militares.
Para o PCP, o Governo é o responsável pela situação que se vive nas Forças Armadas, o que, denuncia, «tenderá a agudizar a situação de conflitualidade, numa área em que se exige estabilidade». Os comunistas acusam o executivo de promover uma política que prossegue a imposição de castigos aos militares, a degradação do Estatuto da Condição Militar e de um conjunto de direitos, nomeadamente em matérias como a saúde e a Segurança Social.