Equatorianos saem à rua
Os equatorianos saíram anteontem para as ruas das principais cidades do país numa marcha pacífica cujo objectivo foi apoiar o recém eleito presidente, Rafael Correa, no pedido de convocação de uma assembleia constituinte.
Militantes do Movimento Popular Democrático, da Aliança País, da Frente Unitária dos Trabalhadores e de diversas forças políticas e sociais progressistas do Equador, representando trabalhadores, estudantes, camponeses e comunidades indígenas, aderiram ao protesto nacional exigindo ao parlamento de Quito que convoque um referendo constitucional.
Na capital e nas cidades de Guayaquil e Cuenca as manifestações juntaram milhares de pessoas, mas no hemiciclo, os deputados da maioria de direita pretendem atrasar o processo defendido por Correa e reivindicado pelo povo.
Os eleitos dos partidos Renovador Institucional, Social Cristão e Democrata Cristão alegam que o chefe de Estado deve apresentar uma carta constitucional provisória, a qual será depois avaliada pelos parlamentares. Só no fim deste debate, dizem, se poderá passar à discussão do referendo constitucional.
Em sentido contrário, Correa e os sectores populares que o elegeram afirmam que a actual carta magna permite a realização imediata de uma consulta popular, tida como o ponto de partida para as reclamadas transformações económicas e sociais no país.
Militantes do Movimento Popular Democrático, da Aliança País, da Frente Unitária dos Trabalhadores e de diversas forças políticas e sociais progressistas do Equador, representando trabalhadores, estudantes, camponeses e comunidades indígenas, aderiram ao protesto nacional exigindo ao parlamento de Quito que convoque um referendo constitucional.
Na capital e nas cidades de Guayaquil e Cuenca as manifestações juntaram milhares de pessoas, mas no hemiciclo, os deputados da maioria de direita pretendem atrasar o processo defendido por Correa e reivindicado pelo povo.
Os eleitos dos partidos Renovador Institucional, Social Cristão e Democrata Cristão alegam que o chefe de Estado deve apresentar uma carta constitucional provisória, a qual será depois avaliada pelos parlamentares. Só no fim deste debate, dizem, se poderá passar à discussão do referendo constitucional.
Em sentido contrário, Correa e os sectores populares que o elegeram afirmam que a actual carta magna permite a realização imediata de uma consulta popular, tida como o ponto de partida para as reclamadas transformações económicas e sociais no país.