Injustiça e desumanidade
O PCP denunciou, há meses, um caso ocorrido na Junta de Freguesia de Messejana, concelho de Aljustrel: o presidente da Junta de Freguesia, eleito pelo PS, suspendeu o vencimento a uma trabalhadora por esta não poder, por motivos de saúde, desempenhar tarefas pesadas.
Maria Gonçalves Pinto foi submetida a uma delicada intervenção cirúrgica e a pesados tratamentos e, quando obteve alta médica, foi-lhe declarada uma incapacidade de 80 por cento. Regressada ao trabalho, o presidente da Junta mandou-a para o «trabalho de rua, “cavar ervas”», denunciou a Comissão de Freguesia do Partido.
Face à impossibilidade de prosseguir aquela actividade, que chegou a tentar desempenhar, a funcionária, que trabalhava na limpeza, pediu a mudança de tarefa, mas o pedido foi recusado. A partir desse momento, não lhe foi distribuído qualquer trabalho. Desde Julho com o salário suspenso, a trabalhadora cumpre o seu horário de trabalho diário na Junta de Freguesia «permanecendo todo o dia sentada numa cadeira, sem nada para fazer», acusa o PCP.
Com o apoio do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) o caso seguiu para Tribunal, que recentemente deu razão à trabalhadora.
Maria Gonçalves Pinto foi submetida a uma delicada intervenção cirúrgica e a pesados tratamentos e, quando obteve alta médica, foi-lhe declarada uma incapacidade de 80 por cento. Regressada ao trabalho, o presidente da Junta mandou-a para o «trabalho de rua, “cavar ervas”», denunciou a Comissão de Freguesia do Partido.
Face à impossibilidade de prosseguir aquela actividade, que chegou a tentar desempenhar, a funcionária, que trabalhava na limpeza, pediu a mudança de tarefa, mas o pedido foi recusado. A partir desse momento, não lhe foi distribuído qualquer trabalho. Desde Julho com o salário suspenso, a trabalhadora cumpre o seu horário de trabalho diário na Junta de Freguesia «permanecendo todo o dia sentada numa cadeira, sem nada para fazer», acusa o PCP.
Com o apoio do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) o caso seguiu para Tribunal, que recentemente deu razão à trabalhadora.