Marinas e campos de golfe é mais do mesmo
Jerónimo de Sousa esteve no Algarve no sábado, dia 6. O secretário-geral do PCP participou num almoço que teve lugar na Bordeira, no concelho de Faro, e visitou a popular Festa das Charolas. No almoço, que contou com mais de 100 presentes, o secretário-geral do PCP «uma frustração o anúncio proferido pelo ministro da Economia de pretender um aumento, no prazo de cinco anos, de mais hotéis de 5 estrelas, marinas e campos de golfe, considerando mesmo que o golfe é a neve de Portugal».
Para Jerónimo de Sousa, «os algarvios, os que vivem na serra, esperavam ouvir do ministro o anúncio de medidas que efectivamente conduzissem ao desenvolvimento sustentado, que conduzissem ao potenciamento da agricultura, das pescas, do apoio aos pequenos e médios empresários e afinal ouviram o mais do mesmo que tem conduzido o Algarve à situação em que se encontra».
O secretário-geral comunista destacou que o ano 2007 «começa com razões para fortes preocupações por parte dos trabalhadores, dos reformados, dos que vivem do seu trabalho e isto porque se assiste ao aumento generalizado do custo de vida, ao aumento generalizado do preço dos bens essenciais, à continuação dos encerramentos dos serviços de urgência na saúde, ao aumento das taxas moderadoras prosseguindo o Governo a política de que quem quer saúde que a pague».
No Algarve, prosseguiu, vários serviços já encerraram e outros «estão na calha». Jerónimo de Sousa lembrou ainda as dificuldades de resposta nas urgências dos hospitais. «E bem pode o ministro dizer que tal se deve a um surto de gripe. Tal situação revela é os primeiros sinais das dificuldades geradas pela política do governo.»
De seguida, Jerónimo de Sousa percorreu os diversos locais onde tiveram lugar as festas das Charolas, nomeadamente na colectividade local, onde efectuou uma saudação às mais de 200 pessoas presentes.
Para Jerónimo de Sousa, «os algarvios, os que vivem na serra, esperavam ouvir do ministro o anúncio de medidas que efectivamente conduzissem ao desenvolvimento sustentado, que conduzissem ao potenciamento da agricultura, das pescas, do apoio aos pequenos e médios empresários e afinal ouviram o mais do mesmo que tem conduzido o Algarve à situação em que se encontra».
O secretário-geral comunista destacou que o ano 2007 «começa com razões para fortes preocupações por parte dos trabalhadores, dos reformados, dos que vivem do seu trabalho e isto porque se assiste ao aumento generalizado do custo de vida, ao aumento generalizado do preço dos bens essenciais, à continuação dos encerramentos dos serviços de urgência na saúde, ao aumento das taxas moderadoras prosseguindo o Governo a política de que quem quer saúde que a pague».
No Algarve, prosseguiu, vários serviços já encerraram e outros «estão na calha». Jerónimo de Sousa lembrou ainda as dificuldades de resposta nas urgências dos hospitais. «E bem pode o ministro dizer que tal se deve a um surto de gripe. Tal situação revela é os primeiros sinais das dificuldades geradas pela política do governo.»
De seguida, Jerónimo de Sousa percorreu os diversos locais onde tiveram lugar as festas das Charolas, nomeadamente na colectividade local, onde efectuou uma saudação às mais de 200 pessoas presentes.