ARCM em risco
A Associação Recreativa e Cultural de Músicos (ARCM) poderá ser desalojada da sua sede se se confirmarem as notícias da construção de um complexo hoteleiro e comercial na Fábrica de Moagem, em Faro.
A Organização Regional do Algarve da JCP manifestou a sua preocupação e lembra que a associação «desenvolve um papel ímpar no apoio e divulgação das mais diversas actividades culturais».
Em nota de imprensa, os jovens comunistas sublinham que a ARCM constitui «uma referência no panorama cultural da região, dispondo de uma das maiores salas de espectáculos do País, aberta à divulgação dos trabalhos feitos por jovens músicos, actores, artistas, desportistas, etc.»
As 10 salas de ensaio utilizadas por «bandas de garagem» são apenas uma das valências que a ARCM disponibiliza aos jovens farenses. Os vários grupos de teatro que utilizam estas instalações não teriam também oportunidade de ensaiar as suas peças sem a existência deste espaço, que está também habitualmente aberto às mais diversas vertentes culturais provenientes do restante Algarve.
«Consideramos que, caso se venham a confirmar estes receios, a cidade e a região têm muito a perder, pelo que apelamos a um esclarecimento sobre as intenções que a autarquia tem para o espaço envolvente e qual a solução apresentada, para que a ARCM possa continuar a desenvolver este grande trabalho em prol dos jovens, da música e da cultura em geral», diz a JCP.
A Organização Regional do Algarve da JCP manifestou a sua preocupação e lembra que a associação «desenvolve um papel ímpar no apoio e divulgação das mais diversas actividades culturais».
Em nota de imprensa, os jovens comunistas sublinham que a ARCM constitui «uma referência no panorama cultural da região, dispondo de uma das maiores salas de espectáculos do País, aberta à divulgação dos trabalhos feitos por jovens músicos, actores, artistas, desportistas, etc.»
As 10 salas de ensaio utilizadas por «bandas de garagem» são apenas uma das valências que a ARCM disponibiliza aos jovens farenses. Os vários grupos de teatro que utilizam estas instalações não teriam também oportunidade de ensaiar as suas peças sem a existência deste espaço, que está também habitualmente aberto às mais diversas vertentes culturais provenientes do restante Algarve.
«Consideramos que, caso se venham a confirmar estes receios, a cidade e a região têm muito a perder, pelo que apelamos a um esclarecimento sobre as intenções que a autarquia tem para o espaço envolvente e qual a solução apresentada, para que a ARCM possa continuar a desenvolver este grande trabalho em prol dos jovens, da música e da cultura em geral», diz a JCP.