«Em Movimento pelo Sim»
O caso de três mulheres condenadas por aborto e com pena suspensa, julgadas em Aveiro, vai servir para o «Movimento pelo Sim» sensibilizar a população na campanha do referendo de 11 de Fevereiro.
O exemplo foi referido durante uma reunião realizada, na passada semana, em Aveiro pelos mandatários regionais do «Em Movimento pelo Sim», destinada a delinear o programa de acção para a campanha do referendo sobre o aborto.
Uma campanha pela positiva, pela mulher e pelo seu direito de escolha
Segundo a mandatária Andreia Araújo, o objectivo das acções a desenvolver no distrito é o de «interrogar a sociedade se sim, ou não, as mulheres devem ser julgadas e humilhadas em tribunal».
«Há em Aveiro três mulheres que foram condenadas em tribunal e que estão com pena suspensa, sublinhou a mandatária.
Para Andreia Araújo, a posição que o movimento pretende deixar clara junto da população é a de que «as mulheres não devem ser condenadas» como o foram no caso de Aveiro.
Antero Resende, outro dos mandatários, denunciou o que considerou serem «tentativas de manipular os portugueses» por entidades que defendem o «não» no referendo e garantiu que o movimento pelo «sim» vai fazer uma campanha pela positiva.
«Vamos fazer uma campanha sem falsos moralismos e sem subterfúgios, pela mulher e pelo seu direito de escolha», declarou.
Segundo Antero Resende, o referendo é uma oportunidade de «acabar com leis da obscuridade em pleno século XXI, atrasadas em relação à Europa».
«Este é um problema que já poderia estar resolvido há oito anos e que a sociedade tem vindo a aligeirar. Esperamos que a 11 de Fevereiro a questão seja resolvida de vez», concluiu.
«Há em Aveiro três mulheres que foram condenadas em tribunal e que estão com pena suspensa, sublinhou a mandatária.
Para Andreia Araújo, a posição que o movimento pretende deixar clara junto da população é a de que «as mulheres não devem ser condenadas» como o foram no caso de Aveiro.
Antero Resende, outro dos mandatários, denunciou o que considerou serem «tentativas de manipular os portugueses» por entidades que defendem o «não» no referendo e garantiu que o movimento pelo «sim» vai fazer uma campanha pela positiva.
«Vamos fazer uma campanha sem falsos moralismos e sem subterfúgios, pela mulher e pelo seu direito de escolha», declarou.
Segundo Antero Resende, o referendo é uma oportunidade de «acabar com leis da obscuridade em pleno século XXI, atrasadas em relação à Europa».
«Este é um problema que já poderia estar resolvido há oito anos e que a sociedade tem vindo a aligeirar. Esperamos que a 11 de Fevereiro a questão seja resolvida de vez», concluiu.