PS rompe acordo com a CDU
O presidente da Câmara de Alenquer terminou, no início do mês, com o acordo pós-eleitoral que mantinha com o vereador da CDU, José Manuel Catarino. Esta decisão foi tomada, segundo o PS, por excesso de protagonismo do eleito comunista, afirmando que «o estado de graça do vereador tinha acabado».
«Sendo demagógica e perigosa essa afirmação do PS, na pessoa do seu presidente da Câmara, a CDU entendeu não estarem, efectivamente, reunidas condições normais para o desempenho futuro das funções delegadas nas áreas de competência da Agricultura, Saúde, Juventude e Actividades Cinegéticas, no âmbito da actual composição política da Câmara de Alenquer», revela a CDU, em conferência de imprensa.
Em causa, segundo o documento, «está a independência do projecto político do PCP e da CDU, que se apresentou com um programa próprio, assim como a falta de confiança sobre os princípios, objectivos e modos de gestão do PS, na Câmara de Alenquer, que se pautou pelo incumprimento das condições do referido acordo de viabilização autárquica».
O texto da conferência de imprensa acentua ainda que «nunca esteve em vigor uma coligação ou um acordo de ideias sobre a vida e o futuro de Alenquer mas um acordo de viabilização autárquica, com a presença da CDU no Executivo da Câmara, para aplicação exclusiva do seu projecto de defesa e de valorização das condições de vida para Alenquer, amplamente reconhecido nas últimas eleições para as autarquias, onde se verificou uma exemplar subida eleitoral».
Outra das causas invocadas pelo PS foi o facto de a CDU ter inviabilizado a aprovação da proposta ao Orçamento para 2007.
«A CDU aproveita a presente circunstância para exortar as populações do concelho de Alenquer para manterem a sua exigência de mudança das políticas municipais, estando sempre preparada não só para assumir novas responsabilidades como todos os poderes que democraticamente as populações lhe decidirem atribuir», afirmam os eleitos do PCP.
«Sendo demagógica e perigosa essa afirmação do PS, na pessoa do seu presidente da Câmara, a CDU entendeu não estarem, efectivamente, reunidas condições normais para o desempenho futuro das funções delegadas nas áreas de competência da Agricultura, Saúde, Juventude e Actividades Cinegéticas, no âmbito da actual composição política da Câmara de Alenquer», revela a CDU, em conferência de imprensa.
Em causa, segundo o documento, «está a independência do projecto político do PCP e da CDU, que se apresentou com um programa próprio, assim como a falta de confiança sobre os princípios, objectivos e modos de gestão do PS, na Câmara de Alenquer, que se pautou pelo incumprimento das condições do referido acordo de viabilização autárquica».
O texto da conferência de imprensa acentua ainda que «nunca esteve em vigor uma coligação ou um acordo de ideias sobre a vida e o futuro de Alenquer mas um acordo de viabilização autárquica, com a presença da CDU no Executivo da Câmara, para aplicação exclusiva do seu projecto de defesa e de valorização das condições de vida para Alenquer, amplamente reconhecido nas últimas eleições para as autarquias, onde se verificou uma exemplar subida eleitoral».
Outra das causas invocadas pelo PS foi o facto de a CDU ter inviabilizado a aprovação da proposta ao Orçamento para 2007.
«A CDU aproveita a presente circunstância para exortar as populações do concelho de Alenquer para manterem a sua exigência de mudança das políticas municipais, estando sempre preparada não só para assumir novas responsabilidades como todos os poderes que democraticamente as populações lhe decidirem atribuir», afirmam os eleitos do PCP.