Investir na população
A Câmara do Barreiro aprovou, por maioria, um Orçamento de 50 milhões de euros para 2007, que aposta no investimento dentro das limitações financeiras.
Temos dívidas e compromissos assumidos que vêem de trás
Os vereadores da CDU e o vereador independente votaram a favor do Orçamento, os três vereadores do PS votaram contra e o vereador do PSD absteve-se.
«Este Orçamento, que é de cerca de 50 milhões de euros, é um orçamento que comparativamente a anos anteriores, tem uma forte aposta no investimento, como o POLIS, as escolas, o ensino, o tanque de aprendizagem da natação», afirmou Carlos Humberto, presidente da autarquia.
O autarca defende que as Grandes Opções do Plano e Orçamento mostram uma grande aposta na «modernização administrativa e informática», com uma estratégia que vai assentar em oito grandes objectivos.
O autarca comunista explicou que apesar da aposta no investimento, este Orçamento está bastante condicionado pela difícil situação financeira da autarquia.
«É um Orçamento que está muito condicionado pela situação económica e financeira do concelho e da Câmara. Temos dívidas e compromissos assumidos que vêem de trás o que condiciona um concelho com dificuldades em angariar receitas próprias», disse.
Descentralização de competências
Naquele órgão autárquico, foi ainda aprovada a atribuição de mais competências às juntas de freguesia do concelho em áreas como a limpeza e a manutenção dos equipamentos escolares.
«A varredura de ruas e a limpeza de espaços urbanos e zonas verdes são algumas das competências da Câmara que irão passar para as juntas de freguesia», disse, em declarações à Lusa, Carlos Humberto.
O autarca explicou que as juntas de freguesia passam ainda a ter responsabilidades a nível da «manutenção do equipamento escolar, da toponímia das freguesias e dos polidesportivos», um conjunto de alterações que «necessitam de ser testadas no terreno».
Carlos Humberto garantiu que as descentralizações de competências da autarquia para as juntas «vão provocar um acréscimo da despesa de cerca de 450 mil euros», já previsto no Orçamento, através de um aumento da transferência de verbas para as freguesias.
«Este Orçamento, que é de cerca de 50 milhões de euros, é um orçamento que comparativamente a anos anteriores, tem uma forte aposta no investimento, como o POLIS, as escolas, o ensino, o tanque de aprendizagem da natação», afirmou Carlos Humberto, presidente da autarquia.
O autarca defende que as Grandes Opções do Plano e Orçamento mostram uma grande aposta na «modernização administrativa e informática», com uma estratégia que vai assentar em oito grandes objectivos.
O autarca comunista explicou que apesar da aposta no investimento, este Orçamento está bastante condicionado pela difícil situação financeira da autarquia.
«É um Orçamento que está muito condicionado pela situação económica e financeira do concelho e da Câmara. Temos dívidas e compromissos assumidos que vêem de trás o que condiciona um concelho com dificuldades em angariar receitas próprias», disse.
Descentralização de competências
Naquele órgão autárquico, foi ainda aprovada a atribuição de mais competências às juntas de freguesia do concelho em áreas como a limpeza e a manutenção dos equipamentos escolares.
«A varredura de ruas e a limpeza de espaços urbanos e zonas verdes são algumas das competências da Câmara que irão passar para as juntas de freguesia», disse, em declarações à Lusa, Carlos Humberto.
O autarca explicou que as juntas de freguesia passam ainda a ter responsabilidades a nível da «manutenção do equipamento escolar, da toponímia das freguesias e dos polidesportivos», um conjunto de alterações que «necessitam de ser testadas no terreno».
Carlos Humberto garantiu que as descentralizações de competências da autarquia para as juntas «vão provocar um acréscimo da despesa de cerca de 450 mil euros», já previsto no Orçamento, através de um aumento da transferência de verbas para as freguesias.
