Há ameaças!
«Há efectivamente a ameaça de despedimento» contra trabalhadores da Administração Pública, afirma o Sindicato da Função Pública do Sul e Açores, que divulgou uma nota sobre «um exemplo escrito».
O chefe da divisão de Recursos Humanos da Reitoria da Universidade de Lisboa, denunciou o STFPSA/CGTP-IN, enviou aos funcionários uma mensagem de correio electrónico, como «chamada de atenção, para todos e especialmente para os incautos ou confiantes», anexando uma notícia do Jornal de Negócios, com o título «Fim do emprego para toda a vida começa hoje a ser negociado». Escreve o chefe de divisão que «as negociações anunciadas vão trazer mais riscos de desemprego para qualquer um de nós» e que, «realmente, o emprego para toda a vida... já foi», concluindo que «só há uma forma de vencer esta ameaça: trabalhando, trabalhando, trabalhando... mas bem, muito bem».
A ameaça de um processo-crime contra o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses foi deixada pela direcção clínica do Hospital de São João, no Porto, em declarações citadas segunda-feira pela agência Lusa. Esta foi a reacção à denúncia, feita na véspera pela direcção regional do SEP/CGTP-IN, de que foram tomadas medidas excepcionais, para que uma equipa de peritos, que ia visitar o hospital no âmbito de um processo de acreditação de qualidade (King’s Fund), não encontrasse ali as condições que «fazem o dia-a-dia da instituição: serviços subdotados de profissionais, doentes em macas nos corredores, independentemente da patologia e sem qualquer privacidade».
O chefe da divisão de Recursos Humanos da Reitoria da Universidade de Lisboa, denunciou o STFPSA/CGTP-IN, enviou aos funcionários uma mensagem de correio electrónico, como «chamada de atenção, para todos e especialmente para os incautos ou confiantes», anexando uma notícia do Jornal de Negócios, com o título «Fim do emprego para toda a vida começa hoje a ser negociado». Escreve o chefe de divisão que «as negociações anunciadas vão trazer mais riscos de desemprego para qualquer um de nós» e que, «realmente, o emprego para toda a vida... já foi», concluindo que «só há uma forma de vencer esta ameaça: trabalhando, trabalhando, trabalhando... mas bem, muito bem».
A ameaça de um processo-crime contra o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses foi deixada pela direcção clínica do Hospital de São João, no Porto, em declarações citadas segunda-feira pela agência Lusa. Esta foi a reacção à denúncia, feita na véspera pela direcção regional do SEP/CGTP-IN, de que foram tomadas medidas excepcionais, para que uma equipa de peritos, que ia visitar o hospital no âmbito de um processo de acreditação de qualidade (King’s Fund), não encontrasse ali as condições que «fazem o dia-a-dia da instituição: serviços subdotados de profissionais, doentes em macas nos corredores, independentemente da patologia e sem qualquer privacidade».