«Valeu a pena!»
No dia 17 de Novembro, nos Penicheiros, realizou-se um jantar volante, da CDU do Barreiro, comemorativo da vitória nas eleições autárquicas.
Esta iniciativa, sob o lema «Valeu a pena!», teve a participação de mais de 500 pessoas e contou com a presença de Armindo Miranda, membro da Comissão Política do Comité Central do PCP e responsável pela Organização Regional de Setúbal, e de Carlos Humberto de Carvalho, membro do Comité Central e da DORS do PCP, presidente da Câmara do Barreiro e da Junta Metropolitana de Lisboa.
Na sua intervenção, Carlos Humberto começou por afirmar que a vitória da CDU, no Barreiro, há um ano, «foi uma vitória conseguida com muito trabalho, com muito empenho, com convicção, com a ideia de que é possível alcançar objectivos na base de princípios. Falando com toda a gente, juntámos vontades e saberes. Prometemos o que achávamos poder cumprir. Foi uma vitória da CDU mas também do Barreiro.»
Considerou ainda ser o momento para «falarmos da nossa terra, do Barreiro, do presente e do futuro. Um Barreiro com o Tejo e com o Coina como vizinhos. Um Barreiro com uma riquíssima vivência colectiva. Um Barreiro que não se conforma com imobilismos, secretismos ou desonestidades. Um Barreiro que sabe o que quer ser e não dispensa o direito a ter voz. Um Barreiro com voz própria.»
A afirmação do trabalho realizado ocupou grande parte do discurso do presidente da Câmara, deixando claro que o futuro do Barreiro passa pelo trabalho empenhado de todos.
«Queremos um projecto colectivo de construção de uma cidade/concelho feito do respeito pelo seu passado e sobretudo de empenhamento criativo, aberto a todos os cidadãos, que assuma o seu futuro: de trabalho, de cultura, de juventude, de bem-estar, de liberdade e de intensa participação cívica dos seus
cidadãos», sublinhou.
Trabalho realizado
Com emoção, Carlos Humberto falou também do trabalho realizado e das dificuldades sentidas, que advêm, nomeadamente, da difícil situação financeira em que encontrou o município.
«As coisas fazem-se com boa vontade, com trabalho, com empenho, com persistência, com medidas concretas mas também com meios financeiros. E a situação financeira é, de facto, limitadora», denunciou, informando que se tem feito «uma gestão rigorosa», face aos encargos transitados e não pagos pelo PS de 14 milhões de euros.
No entanto, continuou, «estamos a abrir portas com vista ao desenvolvimento da nossa terra». «Com o conhecimento que temos, do Barreiro e das suas gentes, do que nos caracteriza, do que pode servir os interesse da nossa terra ou do que nos pode prejudicar, continuaremos a intervir para influenciar o desenvolvimento no sentido positivo», disse Carlos Humberto.
No final da sua intervenção deixou uma mensagem aos seus adversários políticos. «Não caímos nem vamos cair pela crítica, no bota abaixo, na política da terra queimada. Isto fica para outros. Temos tido e vamos ter uma postura de com todos conversar, de com todos dialogar e construir desde que sincera e seriamente trabalhem e lutem por um Barreiro melhor. Manteremos esta postura porque temos consciência do trabalho que estamos a fazer. Porque sabemos que os factos vão desmentir os embustes, a mentira e a má-língua», avisou.
Ponte rodo-ferroviaria entre Barreiro e Chelas
Carlos Humberto, defendeu, na passada semana, que a terceira travessia do Tejo, que se prevê entre Barreiro e Chelas, deverá ser rodo-ferroviária para ajudar ao desenvolvimento do concelho.
«A ponte, tal como está prevista, é uma vitória do concelho do Barreiro e da região. A terceira travessia do Tejo é claramente um investimento que consideramos útil e necessário, sendo igualmente útil e necessário que tenha a componente rodoviária. O que defendemos, muito claramente e com todo o empenho, é a existência de uma ponte rodo-ferroviária», explicou o autarca comunista, em comunicado.
A opinião de Carlos Humberto contrasta com a do presidente da Câmara de Lisboa, que no final de Novembro se mostrou favorável a que a nova ponte seja exclusiva para comboios.
O presidente da Câmara do Barreiro, por seu lado, defendeu que o concelho não precisa de uma ponte para ir para Lisboa, mas sim de uma ponte para entrar na «margem Norte» que possibilite que as populações da margem Norte «também possam vir para a margem Sul».
Criação de emprego
Carlos Humberto defende que o Barreiro tem o território do Parque empresarial da Quimiparque, que pode ajudar a esta centralidade, criando valências e emprego que possam atrair as pessoas ao concelho.
«Esta é uma visão integrada que é preciso ter-se do território da AML, por isso, e se a ponte for feita com esta visão, enquanto parte integrante de uma estratégia de desenvolvimento, não há razões para preocupações. É por esta visão integrada da região e do Barreiro, como uma centralidade na região, que nós nos empenharemos», pode ler-se no comunicado.
O autarca considera ainda que a ponte pode ajudar a atenuar os problemas do desemprego e diminuição da população.
Encontro Concelhio
No passado dia 30 de Novembro, os eleitos, candidatos e activistas da CDU, reunidos em Encontro concelhio, solidarizaram-se «com os trabalhadores e povo português, pela sua justa luta contra a política de direita do Governo PS», repudiaram a nova Lei das Finanças Locais» e reafirmaram, entre outras, «a sua firme disposição de tudo fazerem no sentido de defenderem a água como bem público e universal»
Na sua intervenção, Carlos Humberto começou por afirmar que a vitória da CDU, no Barreiro, há um ano, «foi uma vitória conseguida com muito trabalho, com muito empenho, com convicção, com a ideia de que é possível alcançar objectivos na base de princípios. Falando com toda a gente, juntámos vontades e saberes. Prometemos o que achávamos poder cumprir. Foi uma vitória da CDU mas também do Barreiro.»
Considerou ainda ser o momento para «falarmos da nossa terra, do Barreiro, do presente e do futuro. Um Barreiro com o Tejo e com o Coina como vizinhos. Um Barreiro com uma riquíssima vivência colectiva. Um Barreiro que não se conforma com imobilismos, secretismos ou desonestidades. Um Barreiro que sabe o que quer ser e não dispensa o direito a ter voz. Um Barreiro com voz própria.»
A afirmação do trabalho realizado ocupou grande parte do discurso do presidente da Câmara, deixando claro que o futuro do Barreiro passa pelo trabalho empenhado de todos.
«Queremos um projecto colectivo de construção de uma cidade/concelho feito do respeito pelo seu passado e sobretudo de empenhamento criativo, aberto a todos os cidadãos, que assuma o seu futuro: de trabalho, de cultura, de juventude, de bem-estar, de liberdade e de intensa participação cívica dos seus
cidadãos», sublinhou.
Trabalho realizado
Com emoção, Carlos Humberto falou também do trabalho realizado e das dificuldades sentidas, que advêm, nomeadamente, da difícil situação financeira em que encontrou o município.
«As coisas fazem-se com boa vontade, com trabalho, com empenho, com persistência, com medidas concretas mas também com meios financeiros. E a situação financeira é, de facto, limitadora», denunciou, informando que se tem feito «uma gestão rigorosa», face aos encargos transitados e não pagos pelo PS de 14 milhões de euros.
No entanto, continuou, «estamos a abrir portas com vista ao desenvolvimento da nossa terra». «Com o conhecimento que temos, do Barreiro e das suas gentes, do que nos caracteriza, do que pode servir os interesse da nossa terra ou do que nos pode prejudicar, continuaremos a intervir para influenciar o desenvolvimento no sentido positivo», disse Carlos Humberto.
No final da sua intervenção deixou uma mensagem aos seus adversários políticos. «Não caímos nem vamos cair pela crítica, no bota abaixo, na política da terra queimada. Isto fica para outros. Temos tido e vamos ter uma postura de com todos conversar, de com todos dialogar e construir desde que sincera e seriamente trabalhem e lutem por um Barreiro melhor. Manteremos esta postura porque temos consciência do trabalho que estamos a fazer. Porque sabemos que os factos vão desmentir os embustes, a mentira e a má-língua», avisou.
Ponte rodo-ferroviaria entre Barreiro e Chelas
Carlos Humberto, defendeu, na passada semana, que a terceira travessia do Tejo, que se prevê entre Barreiro e Chelas, deverá ser rodo-ferroviária para ajudar ao desenvolvimento do concelho.
«A ponte, tal como está prevista, é uma vitória do concelho do Barreiro e da região. A terceira travessia do Tejo é claramente um investimento que consideramos útil e necessário, sendo igualmente útil e necessário que tenha a componente rodoviária. O que defendemos, muito claramente e com todo o empenho, é a existência de uma ponte rodo-ferroviária», explicou o autarca comunista, em comunicado.
A opinião de Carlos Humberto contrasta com a do presidente da Câmara de Lisboa, que no final de Novembro se mostrou favorável a que a nova ponte seja exclusiva para comboios.
O presidente da Câmara do Barreiro, por seu lado, defendeu que o concelho não precisa de uma ponte para ir para Lisboa, mas sim de uma ponte para entrar na «margem Norte» que possibilite que as populações da margem Norte «também possam vir para a margem Sul».
Criação de emprego
Carlos Humberto defende que o Barreiro tem o território do Parque empresarial da Quimiparque, que pode ajudar a esta centralidade, criando valências e emprego que possam atrair as pessoas ao concelho.
«Esta é uma visão integrada que é preciso ter-se do território da AML, por isso, e se a ponte for feita com esta visão, enquanto parte integrante de uma estratégia de desenvolvimento, não há razões para preocupações. É por esta visão integrada da região e do Barreiro, como uma centralidade na região, que nós nos empenharemos», pode ler-se no comunicado.
O autarca considera ainda que a ponte pode ajudar a atenuar os problemas do desemprego e diminuição da população.
Encontro Concelhio
No passado dia 30 de Novembro, os eleitos, candidatos e activistas da CDU, reunidos em Encontro concelhio, solidarizaram-se «com os trabalhadores e povo português, pela sua justa luta contra a política de direita do Governo PS», repudiaram a nova Lei das Finanças Locais» e reafirmaram, entre outras, «a sua firme disposição de tudo fazerem no sentido de defenderem a água como bem público e universal»