Melhores condições de vida
Após o Encontro de 28 de Outubro, a CDU de Alenquer fez, recentemente, em nota à imprensa, o balanço de um ano de mandato e traçou novas metas para o futuro.
«Apear de a luta ser intensa e de estar na origem numa das maiores convulsões sociais dos últimos anos, o PS, no seu estilo arrogante, mantém, ferozmente, o essencial das suas propostas para o sector da Administração Pública. Além de propor mais privatizações e promiscuidades entre os aspectos fundamentais do Estado e os negócios dos privados, o Governo mantém a inaceitável política de diminuição dos apoios sociais e dos rendimentos dos funcionários públicos e de humilhação das suas carreiras e estatuto profissional», acusam os eleitos da CDU, acentuando que a Lei para as Finanças Locais «aprofunda as dificuldades da generalidade das autarquias locais, particularmente aquelas que dependem mais das transferências do Estado».
No documento dirigido aos jornalistas, a CDU reitera ainda o seu apoio às lutas em curso.
«Como sempre, a CDU mantém-se fiel aos seus princípios e defende a ruptura com as políticas actuais de baixos salários e de perda de direitos. Desde logo, mostra-se solidária com as lutas em curso, destacando-se a forte presença dos trabalhadores da Câmara Municipal de Alenquer nas jornadas de greve da Administração Pública», continua, manifestando, também, «o seu apoio às lutas das diversas comissões de utentes de saúde do concelho e da coordenadora que as uniu em defesa do Serviço Nacional de Saúde».
Fruto dos avanços eleitorais, a CDU valorizou o seu trabalho. «Nas juntas de freguesia, o trabalho dos seus eleitos, em minoria no Carregado e em Triana, tem conseguido levar para bom rumo a acção dos respectivos executivos, destacando-se a dinâmica em prol de melhores soluções para as populações», asseguram os eleitos da coligação.
No âmbito da Assembleia Municipal, o papel dos eleitos da CDU tem se destacado na luta por uma diferente política de apoio às freguesias. Por outro lado, desse trabalho, evidencia-se a luta dos eleitos da CDU pela clarificação dos impactos com o novo aeroporto previsto para a Ota, «infelizmente sem o respectivo apoio do PS que mantém a política de subserviência para com os interesses do grande capital e da especulação financeira à volta deste projecto».
Na Câmara Municipal, com apenas um eleito, o trabalho dos respectivos pelouros (Agricultura, Actividades Cinegéticas, Saúde e Juventude) trouxe uma efectiva lufada de ar fresco às rotinas que o PS criou ao longo dos últimos anos.
Santana da Carnota
Vale a pena lutar!
A população de Santana da Carnota, uma freguesia rural de Alenquer que desde Julho reclamava por médico de família, já tem um clínico que uma vez por semana assistirá os 1700 utentes.
O vereador do pelouro da Saúde, José Manuel Catarino (CDU), afirmou quinta-feira que após «o empenho da população, que se organizou em comissão de utentes, fez uma vigília e se deslocou a Lisboa onde entregou uma carta aberta à Administração Regional de Saúde, foi finalmente decidido colocar um médico em Santana da Carnota».
O vereador disse ainda, à Lusa, que desde Julho que os 1700 utentes do Serviço Nacional de Saúde, entre os quais 400 com mais de 65 anos, não tinham médico de família, tendo de se deslocar à sede do concelho para as consultas médicas.
«Estamos a falar de pessoas com muitas dificuldades em se deslocar e que moram em lugares da freguesia onde os transportes públicos não passam», lembrou o vereador.
«Apear de a luta ser intensa e de estar na origem numa das maiores convulsões sociais dos últimos anos, o PS, no seu estilo arrogante, mantém, ferozmente, o essencial das suas propostas para o sector da Administração Pública. Além de propor mais privatizações e promiscuidades entre os aspectos fundamentais do Estado e os negócios dos privados, o Governo mantém a inaceitável política de diminuição dos apoios sociais e dos rendimentos dos funcionários públicos e de humilhação das suas carreiras e estatuto profissional», acusam os eleitos da CDU, acentuando que a Lei para as Finanças Locais «aprofunda as dificuldades da generalidade das autarquias locais, particularmente aquelas que dependem mais das transferências do Estado».
No documento dirigido aos jornalistas, a CDU reitera ainda o seu apoio às lutas em curso.
«Como sempre, a CDU mantém-se fiel aos seus princípios e defende a ruptura com as políticas actuais de baixos salários e de perda de direitos. Desde logo, mostra-se solidária com as lutas em curso, destacando-se a forte presença dos trabalhadores da Câmara Municipal de Alenquer nas jornadas de greve da Administração Pública», continua, manifestando, também, «o seu apoio às lutas das diversas comissões de utentes de saúde do concelho e da coordenadora que as uniu em defesa do Serviço Nacional de Saúde».
Fruto dos avanços eleitorais, a CDU valorizou o seu trabalho. «Nas juntas de freguesia, o trabalho dos seus eleitos, em minoria no Carregado e em Triana, tem conseguido levar para bom rumo a acção dos respectivos executivos, destacando-se a dinâmica em prol de melhores soluções para as populações», asseguram os eleitos da coligação.
No âmbito da Assembleia Municipal, o papel dos eleitos da CDU tem se destacado na luta por uma diferente política de apoio às freguesias. Por outro lado, desse trabalho, evidencia-se a luta dos eleitos da CDU pela clarificação dos impactos com o novo aeroporto previsto para a Ota, «infelizmente sem o respectivo apoio do PS que mantém a política de subserviência para com os interesses do grande capital e da especulação financeira à volta deste projecto».
Na Câmara Municipal, com apenas um eleito, o trabalho dos respectivos pelouros (Agricultura, Actividades Cinegéticas, Saúde e Juventude) trouxe uma efectiva lufada de ar fresco às rotinas que o PS criou ao longo dos últimos anos.
Santana da Carnota
Vale a pena lutar!
A população de Santana da Carnota, uma freguesia rural de Alenquer que desde Julho reclamava por médico de família, já tem um clínico que uma vez por semana assistirá os 1700 utentes.
O vereador do pelouro da Saúde, José Manuel Catarino (CDU), afirmou quinta-feira que após «o empenho da população, que se organizou em comissão de utentes, fez uma vigília e se deslocou a Lisboa onde entregou uma carta aberta à Administração Regional de Saúde, foi finalmente decidido colocar um médico em Santana da Carnota».
O vereador disse ainda, à Lusa, que desde Julho que os 1700 utentes do Serviço Nacional de Saúde, entre os quais 400 com mais de 65 anos, não tinham médico de família, tendo de se deslocar à sede do concelho para as consultas médicas.
«Estamos a falar de pessoas com muitas dificuldades em se deslocar e que moram em lugares da freguesia onde os transportes públicos não passam», lembrou o vereador.
