Recuperação e ampliação do parque escolar
O PCP exigiu à Câmara de Lisboa a elaboração de um plano de recuperação e ampliação do parque escolar, na sequência de visitas efectuadas a 18 escolas da cidade, em que os eleitos comunistas encontraram instalações degradadas.
A escola número 183 tem apenas quatro auxiliares para 220 alunos
Os eleitos do PCP na autarquia, na Assembleia Municipal de Lisboa e nas assembleias de freguesia visitaram, entre os dias 10 de Outubro e 3 de Novembro, 18 escolas do primeiro ciclo do ensino básico distribuídas por 15 freguesias da cidade e 15 agrupamentos.
«Nas visitas constatámos situações de degradação das instalações, questões estruturais muito deficientes - nomeadamente de instalações eléctricas, espaços de recreio, salas de aula - que nalguns casos põem em risco a integridade física das crianças e dos profissionais», salienta o PCP num comunicado que foi distribuído, na passada semana, numa conferência de imprensa nos Paços do Concelho.
Segundo o PCP, as situações mais graves registam-se nas escolas número 68 (Penha de França), número 63 (Restelo) e número 53, em Marvila.
Há outros casos em que a «falta de manutenção e conservação periódicas» levaram à «degradação mais profunda» das instalações, situações que, segundo os comunistas, poderiam ser colmatadas rapidamente e com menos custos se tivessem sido tomadas medidas atempadamente.
Os comunistas alertam ainda para a falta de espaço nalgumas escolas, nomeadamente na escola número 31, no Lumiar, e na escola número 185, na Charneca, que decorre em muitos casos dos «processos de realojamento em locais onde não existem estruturas de apoio à comunidade com a devida capacidade».
A introdução das Actividades de Enriquecimento Curricular mereceu também algumas críticas do PCP, que sustenta que «não existe coordenação entre as escolas/agrupamentos com as referidas entidades, podendo até os projectos pedagógicos ser antagónicos».
Por outro lado, acrescenta, a falta de pessoal auxiliar, que nalguns casos já constituía um problema para o funcionamento normal das escolas, é agora ainda mais sentido devido ao alargamento do horário de utilização dos estabelecimentos escolares.
«A escola número 183 tem apenas quatro auxiliares para 220 alunos. Este aspecto acentua a falta de segurança das crianças, por dificuldades de acompanhamento, em particular nos recreios e ainda no apoio às refeições. A limpeza das instalações é também muito prejudicada», afirmam os comunistas.
Sobre a Componente de Apoio à Família, o PCP considera que o tempo destinado é «insuficiente para incrementar a prática de qualquer actividade lúdica devidamente organizada com as crianças».
«Nas visitas constatámos situações de degradação das instalações, questões estruturais muito deficientes - nomeadamente de instalações eléctricas, espaços de recreio, salas de aula - que nalguns casos põem em risco a integridade física das crianças e dos profissionais», salienta o PCP num comunicado que foi distribuído, na passada semana, numa conferência de imprensa nos Paços do Concelho.
Segundo o PCP, as situações mais graves registam-se nas escolas número 68 (Penha de França), número 63 (Restelo) e número 53, em Marvila.
Há outros casos em que a «falta de manutenção e conservação periódicas» levaram à «degradação mais profunda» das instalações, situações que, segundo os comunistas, poderiam ser colmatadas rapidamente e com menos custos se tivessem sido tomadas medidas atempadamente.
Os comunistas alertam ainda para a falta de espaço nalgumas escolas, nomeadamente na escola número 31, no Lumiar, e na escola número 185, na Charneca, que decorre em muitos casos dos «processos de realojamento em locais onde não existem estruturas de apoio à comunidade com a devida capacidade».
A introdução das Actividades de Enriquecimento Curricular mereceu também algumas críticas do PCP, que sustenta que «não existe coordenação entre as escolas/agrupamentos com as referidas entidades, podendo até os projectos pedagógicos ser antagónicos».
Por outro lado, acrescenta, a falta de pessoal auxiliar, que nalguns casos já constituía um problema para o funcionamento normal das escolas, é agora ainda mais sentido devido ao alargamento do horário de utilização dos estabelecimentos escolares.
«A escola número 183 tem apenas quatro auxiliares para 220 alunos. Este aspecto acentua a falta de segurança das crianças, por dificuldades de acompanhamento, em particular nos recreios e ainda no apoio às refeições. A limpeza das instalações é também muito prejudicada», afirmam os comunistas.
Sobre a Componente de Apoio à Família, o PCP considera que o tempo destinado é «insuficiente para incrementar a prática de qualquer actividade lúdica devidamente organizada com as crianças».