A força do povo nas ruas
O Grupo Parlamentar do PCP saudou o histórico Protesto Nacional convocado pela CGTP-IN e expressou a sua solidariedade e apoio à luta dos trabalhadores contra as propostas do Governo para a segurança social e administração pública.
«Hoje é dia de protesto geral. Serão milhares os que desfilarão pelas ruas de Lisboa, há cada vez mais portugueses que rejeitam as medidas do Governo», afirmou o líder parlamentar do PCP, Bernardino Soares, em declaração política, no período antes da ordem do dia, faz hoje uma semana, antevendo a poderosa acção de massas que por essa mesma hora começava a ganhar corpo nas ruas da capital.
«Hoje ficarão desmentidas as sondagens de popularidade do primeiro-ministro e do Governo e do sucesso das medidas e reformas do executivo», sublinhou o presidente da formação comunista.
Bernardino Soares, que traçou um diagnóstico negro da situação económica e social do país, rejeitou, por outro lado, as críticas de imobilismo que o primeiro-ministro, José Sócrates, e o PS têm dirigido, em particular durante os debates mensais, à bancada do PCP.
«Não somos imobilistas, temos propostas na segurança social, temos propostas para a saúde. O que não temos são propostas que agravam ainda mais as desigualdades sociais e a vida dos portugueses», concluiu.
«Hoje é dia de protesto geral. Serão milhares os que desfilarão pelas ruas de Lisboa, há cada vez mais portugueses que rejeitam as medidas do Governo», afirmou o líder parlamentar do PCP, Bernardino Soares, em declaração política, no período antes da ordem do dia, faz hoje uma semana, antevendo a poderosa acção de massas que por essa mesma hora começava a ganhar corpo nas ruas da capital.
«Hoje ficarão desmentidas as sondagens de popularidade do primeiro-ministro e do Governo e do sucesso das medidas e reformas do executivo», sublinhou o presidente da formação comunista.
Bernardino Soares, que traçou um diagnóstico negro da situação económica e social do país, rejeitou, por outro lado, as críticas de imobilismo que o primeiro-ministro, José Sócrates, e o PS têm dirigido, em particular durante os debates mensais, à bancada do PCP.
«Não somos imobilistas, temos propostas na segurança social, temos propostas para a saúde. O que não temos são propostas que agravam ainda mais as desigualdades sociais e a vida dos portugueses», concluiu.
