Utentes querem médico
A população de Alenquer está contra a inexistência de médico no posto de Santana da Carnota, Alenquer, que obriga as pessoas a procurar consultas na sede do concelho, apesar da falta de transportes públicos. Por isso organizou, ontem, quarta-feira, um protesto.
«Um dos problemas é que existem sete ou oito lugares (da freguesia) que nem sequer são servidos por transportes públicos», afirmou, à Lusa, José Manuel Catarino, vereador da CDU. Além disso, acrescentou, «as pessoas são obrigadas a ir para o Centro de Saúde de Alenquer para consultas de recursos e sabendo-se que ai já existem dois mil utentes sem médico de família».
Segundo dados da Comissão de Utentes de Santana de Carnota, a freguesia tem 1745 utentes do Serviço Nacional de Saúde. «Em causa continua a manifesta falta de meios decorrentes da aposentação do único quadro clínico, mantendo-se a necessidade de colocação de um recurso humano substituto que retome as consultas de clínica geral e de outras valências médicas», afirma um comunicado da comissão de utentes.
«Um dos problemas é que existem sete ou oito lugares (da freguesia) que nem sequer são servidos por transportes públicos», afirmou, à Lusa, José Manuel Catarino, vereador da CDU. Além disso, acrescentou, «as pessoas são obrigadas a ir para o Centro de Saúde de Alenquer para consultas de recursos e sabendo-se que ai já existem dois mil utentes sem médico de família».
Segundo dados da Comissão de Utentes de Santana de Carnota, a freguesia tem 1745 utentes do Serviço Nacional de Saúde. «Em causa continua a manifesta falta de meios decorrentes da aposentação do único quadro clínico, mantendo-se a necessidade de colocação de um recurso humano substituto que retome as consultas de clínica geral e de outras valências médicas», afirma um comunicado da comissão de utentes.