«Mais Justiça Social»
Mais de uma centena de reformados, pensionistas e idosos formaram, sexta-feira, um cordão humano nas ruas de Beja para protestar contra as propostas do Governo em matéria de Segurança Social e exigir melhores reformas e serviços de saúde.
Políticas de Segurança Social e de saúde mais justas
Promovido pela Federação das Associações de Reformados, Pensionistas e Idosos do Distrito de Beja (FARPIBE), os idosos começaram o protesto com uma concentração junto à Casa da Cultura, tendo depois realizado um percurso a pé, em cordão humano, pelo centro da cidade, até chegarem ao Governo Civil.
«Reformas dignas sim, reformas de miséria não», «Não ao aumento da idade de reforma» e «Mais Justiça Social», foram algumas das palavras de ordem.
No final do protesto, uma comissão de quatro pessoas entregou um manifesto reivindicativo a José João Carias, o chefe do Gabinete do Governador Civil de Beja, Manuel Monge, que se encontrava ausente.
Valverde Martins justificou a manifestação com a «necessidade dos reformados, pensionistas e idosos, reivindicarem políticas de Segurança Social e de saúde mais justas». A aproximação da pensão mínima ao salário mínimo nacional, melhores serviços de saúde e uma Segurança Social pública foram as principais reivindicações dos manifestantes.
«Rejeitamos as recentes propostas do Governo para a Segurança Social, como o aumento da idade da reforma e a falada privatização do sistema», precisou, à Lusa.
O aumento do preço dos medicamentos e das taxas moderadoras e a alteração dos horários de vários centros de saúde no distrito são outros motivos de descontentamento dos idosos, tal como o aumento das rendas de casa e dos transportes públicos.
«Reformas dignas sim, reformas de miséria não», «Não ao aumento da idade de reforma» e «Mais Justiça Social», foram algumas das palavras de ordem.
No final do protesto, uma comissão de quatro pessoas entregou um manifesto reivindicativo a José João Carias, o chefe do Gabinete do Governador Civil de Beja, Manuel Monge, que se encontrava ausente.
Valverde Martins justificou a manifestação com a «necessidade dos reformados, pensionistas e idosos, reivindicarem políticas de Segurança Social e de saúde mais justas». A aproximação da pensão mínima ao salário mínimo nacional, melhores serviços de saúde e uma Segurança Social pública foram as principais reivindicações dos manifestantes.
«Rejeitamos as recentes propostas do Governo para a Segurança Social, como o aumento da idade da reforma e a falada privatização do sistema», precisou, à Lusa.
O aumento do preço dos medicamentos e das taxas moderadoras e a alteração dos horários de vários centros de saúde no distrito são outros motivos de descontentamento dos idosos, tal como o aumento das rendas de casa e dos transportes públicos.