Maioria dos alunos sem refeição na escola
Apenas 42 por cento dos alunos do primeiro ciclo tem acesso a refeições servidas na escola, noticiou no domingo o Jornal de Notícias, referindo que muitas crianças apenas comem uma sandes e uma peça de fruto. Os dados foram fornecidos pelas direcções regionais de educação, que referem ainda que muitos dos restantes alunos vão almoçar a casa.
A Fenprof está preocupada com a forma como decorrerá o fornecimento de refeições este ano lectivo nas escolas de acolhimento, face ao encerramento de outros estabelecimentos de ensino. Como refere Francisco Almeida, as câmaras municipais poderão não ter tempo para encontrar uma solução, já que a decisão de encerrar algumas escolas «foi tomada em Junho/Julho».
«Em muitas escolas, as refeições são servidas em condições desaconselháveis do ponto de vista da higiene e da salubridade, no vão da escada, no átrio e até na sala de aula», refere o dirigente sindical.
Há 12 anos que o fornecimento de refeições às escolas do primeiro ciclo do ensino básico passou a ser uma competência das autarquias, mas muitos estabelecimentos não têm sequer refeitório onde servir o almoço. As diferentes autarquias optam por diversos modelos para assegurar as refeições: protocolos com escolas EB 2-3, concessão a empresas de emcatering ou restaurantes e acordos com colectividades ou instituições particulares de solidariedade social.
A Fenprof está preocupada com a forma como decorrerá o fornecimento de refeições este ano lectivo nas escolas de acolhimento, face ao encerramento de outros estabelecimentos de ensino. Como refere Francisco Almeida, as câmaras municipais poderão não ter tempo para encontrar uma solução, já que a decisão de encerrar algumas escolas «foi tomada em Junho/Julho».
«Em muitas escolas, as refeições são servidas em condições desaconselháveis do ponto de vista da higiene e da salubridade, no vão da escada, no átrio e até na sala de aula», refere o dirigente sindical.
Há 12 anos que o fornecimento de refeições às escolas do primeiro ciclo do ensino básico passou a ser uma competência das autarquias, mas muitos estabelecimentos não têm sequer refeitório onde servir o almoço. As diferentes autarquias optam por diversos modelos para assegurar as refeições: protocolos com escolas EB 2-3, concessão a empresas de emcatering ou restaurantes e acordos com colectividades ou instituições particulares de solidariedade social.