Repor a verdade no sector vidreiro
O Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira exige que o Governo accione medidas adequadas que conduzam à salvação do sub-sector vidreiro, que nasceu na Marinha Grande há 258 anos.
Uma das maiores crises de sempre
Vários órgão de comunicação social têm, nos últimos dias, relatado apoios na ordem dos 225 milhões de euros, para cinco empresas do sector vidreiro. Estas noticias, pela forma como têm sido difundidas, mais acentuadamente nos canais televisivos, têm desencadeado mal entendidos entre a população ligada ao sub-sector da cristalaria manual e semi-automática.
«É que, na maior parte das imagens televisivas que acompanham a informação, têm aparecido os vidreiros das empresas de produção manual em plena laboração», relata, em nota dirigida aos órgãos de comunicação social, o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira, sublinhando que o sector «está a atravessar uma das maiores crises de sempre», tendo, recentemente, «uma delas (a Marividros), paralisando a sua produção e outra (a Dâmaso), que se encontra em funcionamento, mas com os trabalhadores em luta devido a salários em atraso».
Além destas duas empresas, todo o sector está em dificuldades, tendo o sindicato feito já várias diligências a nível do poder executivo e dos partidos políticos representados na Assembleia da República, no sentido de virem a ser encontradas soluções para a crise profunda que está a acontecer.
«Ora, quando se fala de apoios de montantes tão elevados para empresas vidreiras e se mostra ao mesmo tempo os trabalhadores da área manual a laborar, naturalmente que isso serve apenas para estabelecer a confusão», assegura o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira, denunciando que «os cerca de 225 milhões de euros que o Governo aprovou para apoio a empresas vidreiras, são tão só e apenas, para quatro empresas de fabrico automático de vidro de embalagens (garrafas, garrafões, boions, etc.) e para a empresas de cristalaria automática».
Neste sentido, porque as empresas de fabrico manual e semi-automático não foram contempladas na decisão do Conselho de Ministros, a direcção do sindicato exige que Governo accione as medidas adequadas que conduzam à salvação deste sub-sector vidreiro, que nasceu na Marinha Grande há 258 anos.
«É que, na maior parte das imagens televisivas que acompanham a informação, têm aparecido os vidreiros das empresas de produção manual em plena laboração», relata, em nota dirigida aos órgãos de comunicação social, o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira, sublinhando que o sector «está a atravessar uma das maiores crises de sempre», tendo, recentemente, «uma delas (a Marividros), paralisando a sua produção e outra (a Dâmaso), que se encontra em funcionamento, mas com os trabalhadores em luta devido a salários em atraso».
Além destas duas empresas, todo o sector está em dificuldades, tendo o sindicato feito já várias diligências a nível do poder executivo e dos partidos políticos representados na Assembleia da República, no sentido de virem a ser encontradas soluções para a crise profunda que está a acontecer.
«Ora, quando se fala de apoios de montantes tão elevados para empresas vidreiras e se mostra ao mesmo tempo os trabalhadores da área manual a laborar, naturalmente que isso serve apenas para estabelecer a confusão», assegura o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira, denunciando que «os cerca de 225 milhões de euros que o Governo aprovou para apoio a empresas vidreiras, são tão só e apenas, para quatro empresas de fabrico automático de vidro de embalagens (garrafas, garrafões, boions, etc.) e para a empresas de cristalaria automática».
Neste sentido, porque as empresas de fabrico manual e semi-automático não foram contempladas na decisão do Conselho de Ministros, a direcção do sindicato exige que Governo accione as medidas adequadas que conduzam à salvação deste sub-sector vidreiro, que nasceu na Marinha Grande há 258 anos.