Pela paz no Médio Oriente
A JCP está solidária com os povos libanês e palestino, «que se encontram sob os criminosos ataques das forças armadas israelitas». Em nota de imprensa, o Secretariado da organização condena «as acções criminosas de Israel» reafirma a sua indignação «perante o silêncio cúmplice da comunidade internacional».
A JCP exige o cessar-fogo imediato e a retirada das forças militares israelitas do Líbano e dos territórios ocupados em 1967, assim como o cumprimento das resoluções das nações Unidas com vista à criação do estado independente da Palestina.
«Israel, em clara violação do direito internacional e dos mais elementares direitos humanos, está a bombardear infra-estruturas civis em Beirute e no sul do Líbano, provocando um grande número de vítimas, nomeadamente crianças, e milhares de refugiados», refere o Secretariado.
«Paralelamente, prosseguem as brutais agressões israelitas contra o povo palestino, na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. Constantes bombardeamentos, assassinatos e prisões de civis, falta de água, comida, medicamentos, electricidade e combustíveis fazem parte do dia-a-dia deste heróico povo, que apesar de atravessar uma grave situação humanitária, continua a sonhar e a lutar por um Estado independente e soberano», acrescenta.
A JCP exige o cessar-fogo imediato e a retirada das forças militares israelitas do Líbano e dos territórios ocupados em 1967, assim como o cumprimento das resoluções das nações Unidas com vista à criação do estado independente da Palestina.
«Israel, em clara violação do direito internacional e dos mais elementares direitos humanos, está a bombardear infra-estruturas civis em Beirute e no sul do Líbano, provocando um grande número de vítimas, nomeadamente crianças, e milhares de refugiados», refere o Secretariado.
«Paralelamente, prosseguem as brutais agressões israelitas contra o povo palestino, na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. Constantes bombardeamentos, assassinatos e prisões de civis, falta de água, comida, medicamentos, electricidade e combustíveis fazem parte do dia-a-dia deste heróico povo, que apesar de atravessar uma grave situação humanitária, continua a sonhar e a lutar por um Estado independente e soberano», acrescenta.