Guardas florestais humilhados na GNR
Os guardas florestais consideram que a sua integração na GNR está a ser humilhante para eles, com a subversão das condições de trabalho e a desvalorização do seu estatuto profissional, denunciou, anteontem, a FNSFP/CGTP-IN.
Ao apresentarem nos destacamentos onde estão a ser integrados, os guardas florestais receberam instruções divergentes, conforme a região, mas todas primaram pela tentativa de desvalorização das suas funções, afirma a federação, que refere exemplos.
Em Viana do Castelo, os guardas permaneceram todo o dia no aquartelamento da GNR, sem que lhes tenham sido transmitidas quaisquer instruções.
Igual situação ocorreu em Bragança, onde não lhes foram transmitias quaisquer instruções relativas ao policiamento florestal.
Em Portalegre, foram informados de que passariam a cumprir horários de sete horas diárias, com intervalo para almoço, como se fossem desempenhar qualquer cargo administrativo. Foi-lhes dado o descanso semanal todos os fins-de-semana, «quando se sabe que é nestes dias que se registam mais números de acidentes e infracções na floresta».
Em Sintra, apenas lhes foi dado treino para participarem no desfile militar, marcado para ontem, a assinalar o 95.º aniversário da GNR, embora os guardas florestais sejam pessoal civil, não estando sujeitos a este tipo de deveres.
A federação considera a situação inaceitável e humilhante para os trabalhadores desta carreira profissional centenária agora comprometida, embora sempre tenha desenvolvido um importante trabalho na protecção do património florestal, cinegético e piscícola nacional.
Em Viana do Castelo, os guardas permaneceram todo o dia no aquartelamento da GNR, sem que lhes tenham sido transmitidas quaisquer instruções.
Igual situação ocorreu em Bragança, onde não lhes foram transmitias quaisquer instruções relativas ao policiamento florestal.
Em Portalegre, foram informados de que passariam a cumprir horários de sete horas diárias, com intervalo para almoço, como se fossem desempenhar qualquer cargo administrativo. Foi-lhes dado o descanso semanal todos os fins-de-semana, «quando se sabe que é nestes dias que se registam mais números de acidentes e infracções na floresta».
Em Sintra, apenas lhes foi dado treino para participarem no desfile militar, marcado para ontem, a assinalar o 95.º aniversário da GNR, embora os guardas florestais sejam pessoal civil, não estando sujeitos a este tipo de deveres.
A federação considera a situação inaceitável e humilhante para os trabalhadores desta carreira profissional centenária agora comprometida, embora sempre tenha desenvolvido um importante trabalho na protecção do património florestal, cinegético e piscícola nacional.