Reintegração social da comunidade cigana
A Associação para o Desenvolvimento das Mulheres Ciganas Portuguesas (AMUCIP) inaugurou, quinta-feira, da passada semana, a sua primeira sede, no Bairro da Cucena, em Paio Pires, para apoiar as crianças ciganas com insucesso escolar. As instalações da sede foram cedidas pela Câmara Municipal do Seixal.
Em declarações à comunicação social, a vice-presidente da AMUCIP, Anabela Barvalho, disse, sem concretizar prazos, que entre os projectos a desenvolver se contam o transporte das crianças para a escola e o apoio escolar de alunos com dificuldades de aprendizagem. A responsável contou que muitos pais acabam por não incentivar os filhos a ir à escola por falta de transportes públicos nas proximidades do bairro.
Construído há cerca de quatro anos, o Bairro da Cucena acolhe, além de agregados de origem africana, 80 famílias de etnia cigana. A sede da AMUCIP ainda não está equipada, mas o objectivo, diz Anabela Carvalho, é venha acolher projectos de reintegração social que abranjam a comunidade cigana portuguesa, em especial as mulheres e as crianças.
Fundada há cinco anos por cinco mulheres ciganas que desempenham funções de mediadoras entre a comunidade cigana e não cigana, a associação tem organizado acções de sensibilização junto de profissionais da saúde, professores e assistentes sociais e encontros sobre conciliação entre trabalho e vida familiar.
Em declarações à comunicação social, a vice-presidente da AMUCIP, Anabela Barvalho, disse, sem concretizar prazos, que entre os projectos a desenvolver se contam o transporte das crianças para a escola e o apoio escolar de alunos com dificuldades de aprendizagem. A responsável contou que muitos pais acabam por não incentivar os filhos a ir à escola por falta de transportes públicos nas proximidades do bairro.
Construído há cerca de quatro anos, o Bairro da Cucena acolhe, além de agregados de origem africana, 80 famílias de etnia cigana. A sede da AMUCIP ainda não está equipada, mas o objectivo, diz Anabela Carvalho, é venha acolher projectos de reintegração social que abranjam a comunidade cigana portuguesa, em especial as mulheres e as crianças.
Fundada há cinco anos por cinco mulheres ciganas que desempenham funções de mediadoras entre a comunidade cigana e não cigana, a associação tem organizado acções de sensibilização junto de profissionais da saúde, professores e assistentes sociais e encontros sobre conciliação entre trabalho e vida familiar.