APD em ruptura financeira
A Associação Portuguesa de Deficientes (APD) está, uma vez mais, à beira do colapso financeiro. No ano passado, por esta altura, a Sede Nacional da APD teve de recorrer a empréstimos das suas delegações para superar a grave crise financeira que então atravessava.
Desta situação foi então dado conhecimento à secretária de Estado e da Reabilitação. «Até à data não houve resposta ao pedido de atribuição de um apoio suplementar que colmatasse a insuficiência do subsídio atribuído às ONG», denuncia, em comunicado à imprensa, a APD, que se interroga: «Que lógica de actuação é esta que ao mesmo tempo que reconhece o papel importante das ONG na promoção dos direitos das pessoas com deficiência lhes retire a capacidade de intervir, através do seu estrangulamento financeiro?».
Face a esta situação, o Conselho Nacional e a Direcção Nacional da APD afirmam a sua vontade inabalável «de desencadear todas as acções que impeçam que se cale a voz das pessoas com deficiência».
Desta situação foi então dado conhecimento à secretária de Estado e da Reabilitação. «Até à data não houve resposta ao pedido de atribuição de um apoio suplementar que colmatasse a insuficiência do subsídio atribuído às ONG», denuncia, em comunicado à imprensa, a APD, que se interroga: «Que lógica de actuação é esta que ao mesmo tempo que reconhece o papel importante das ONG na promoção dos direitos das pessoas com deficiência lhes retire a capacidade de intervir, através do seu estrangulamento financeiro?».
Face a esta situação, o Conselho Nacional e a Direcção Nacional da APD afirmam a sua vontade inabalável «de desencadear todas as acções que impeçam que se cale a voz das pessoas com deficiência».