Árabes israelitas na miséria
De acordo com informações divulgadas pelo diário Yediot Ajaronot, citando um livro editado pelo Centro para o Estudo da Sociedade Árabe Israelita, mais de metade dos cidadãos israelitas de origem árabe vivem na mais absoluta miséria e enfrentam discriminações grosseiras e deliberadas no acesso a fundos públicos destinados a combater a pobreza e a exclusão social.
Os árabes israelitas, isto é, os palestinos que permaneceram dentro dos limites do Estado de Israel depois da independência, em 1948, são cerca de 20 por cento da população do país, ou seja, aproximadamente 1,1 milhão de pessoas.
De entre estes, 58,6 por cento vive no limiar da pobreza ou mesmo abaixo desse índice. O número sobe para 62,2 por cento quando comparados com a restante população, revelando que a esmagadora maioria se encontra entre os que dispõe dos mais baixos rendimentos do país.
Os árabes israelitas, isto é, os palestinos que permaneceram dentro dos limites do Estado de Israel depois da independência, em 1948, são cerca de 20 por cento da população do país, ou seja, aproximadamente 1,1 milhão de pessoas.
De entre estes, 58,6 por cento vive no limiar da pobreza ou mesmo abaixo desse índice. O número sobe para 62,2 por cento quando comparados com a restante população, revelando que a esmagadora maioria se encontra entre os que dispõe dos mais baixos rendimentos do país.