Contra encerramento das escolas
A CDU de Santa Maria da Feira tem acompanhado com preocupação o processo em curso de encerramento de seis estabelecimentos escolares, no concelho.
«A decisão do Governo em encerrar todas as escolas com menos de 20 alunos é, desde logo, uma opção que não tem em conta as realidades económicas, sociais e culturais de cada região do País. A justificação de que as crianças seriam conduzidas para outras escolas com melhores condições físicas e pedagógicas, não é suficiente para, de forma cega, encerrar aqueles estabelecimentos», afirmam, em nota de imprensa, os comunistas de Santa Maria da Feira, sublinhando que, «na maioria dos casos, não existem essas condições, nem estão devidamente assegurados os serviços indispensáveis, nomeadamente quanto ao transporte em condições satisfatórias de crianças de tão tenra idade».
Denunciam ainda que alguns dos seis estabelecimentos que se pretendem encerrar têm uma frequência superior aos limites fixados pelo Ministério da Educação, como são os casos da Escola da Mata, em Riomeão e da Escola de Manhouce, em Arrifana. Por outro lado, «estranha-se que entre o rol das escolas a encerrar estejam algumas que mereceram recentemente obras de beneficiação», destacam os eleitos do PCP.
«Também parece evidente não estarem disponíveis os tais meios alternativos, previstos na Carta Educativa, para que as crianças e as famílias tenham as necessárias condições para uma aprendizagem de qualidade. Lamenta-se que a própria autarquia não tenha tomado a iniciativa atempada de discutir com as populações e os parceiros envolvidos (encarregados de educação e docentes e não docentes) esta alteração profunda na estrutura educativo do concelho», concluem os comunistas.
«A decisão do Governo em encerrar todas as escolas com menos de 20 alunos é, desde logo, uma opção que não tem em conta as realidades económicas, sociais e culturais de cada região do País. A justificação de que as crianças seriam conduzidas para outras escolas com melhores condições físicas e pedagógicas, não é suficiente para, de forma cega, encerrar aqueles estabelecimentos», afirmam, em nota de imprensa, os comunistas de Santa Maria da Feira, sublinhando que, «na maioria dos casos, não existem essas condições, nem estão devidamente assegurados os serviços indispensáveis, nomeadamente quanto ao transporte em condições satisfatórias de crianças de tão tenra idade».
Denunciam ainda que alguns dos seis estabelecimentos que se pretendem encerrar têm uma frequência superior aos limites fixados pelo Ministério da Educação, como são os casos da Escola da Mata, em Riomeão e da Escola de Manhouce, em Arrifana. Por outro lado, «estranha-se que entre o rol das escolas a encerrar estejam algumas que mereceram recentemente obras de beneficiação», destacam os eleitos do PCP.
«Também parece evidente não estarem disponíveis os tais meios alternativos, previstos na Carta Educativa, para que as crianças e as famílias tenham as necessárias condições para uma aprendizagem de qualidade. Lamenta-se que a própria autarquia não tenha tomado a iniciativa atempada de discutir com as populações e os parceiros envolvidos (encarregados de educação e docentes e não docentes) esta alteração profunda na estrutura educativo do concelho», concluem os comunistas.