Peniche aposta em energias limpas
A Câmara Municipal de Peniche vai apoiar a produção de energia a partir das ondas do mar, tendo já estabelecido contactos com uma empresa finlandesa do sector.
O concelho não pode virar as costas a este tipo de investimento
Em declarações à comunicação social, António José Correia, presidente da Câmara Municipal de Peniche, revelou que uma empresa finlandesa está interessada em produzir este tipo de energia limpa, o que exige um estudo às condições de ondulação.
«O concelho não pode virar as costas a este tipo de investimento e manifestámos o máximo de empenhamento para que Peniche venha a ser o primeiro local do País onde se possa fazer esse estudo», afirmou o autarca da CDU, sublinhando que a empresa tem experiência neste tipo de produção de energia e que vão, entretanto, ser pedidas as necessárias actualizações para que possa efectuar a recolha e análise da ondulação e a medição das condições das ondas.
«Percebemos que há uma intenção de investimento e respondemos de imediato quer reunindo com a empresa, que esteve acompanhada pela embaixada finlandesa, quer dando conhecimento à secretaria de Estado do Ambiente e à Capitania do Porto de Peniche», adiantou.
Segundo António José Correia, o estudo, que implicará a colocação de equipamentos no fundo do mar, terá uma duração de cerca de três meses. Defensor do aproveitamento das condições naturais do concelho e especialmente das ondas, o autarca disse que elas «são um importante valor de Peniche» e que o concelho já tem «empresas que geram emprego e que se dedicam às actividades aquáticas como o surf ou o body bord».
«O concelho não pode virar as costas a este tipo de investimento e manifestámos o máximo de empenhamento para que Peniche venha a ser o primeiro local do País onde se possa fazer esse estudo», afirmou o autarca da CDU, sublinhando que a empresa tem experiência neste tipo de produção de energia e que vão, entretanto, ser pedidas as necessárias actualizações para que possa efectuar a recolha e análise da ondulação e a medição das condições das ondas.
«Percebemos que há uma intenção de investimento e respondemos de imediato quer reunindo com a empresa, que esteve acompanhada pela embaixada finlandesa, quer dando conhecimento à secretaria de Estado do Ambiente e à Capitania do Porto de Peniche», adiantou.
Segundo António José Correia, o estudo, que implicará a colocação de equipamentos no fundo do mar, terá uma duração de cerca de três meses. Defensor do aproveitamento das condições naturais do concelho e especialmente das ondas, o autarca disse que elas «são um importante valor de Peniche» e que o concelho já tem «empresas que geram emprego e que se dedicam às actividades aquáticas como o surf ou o body bord».