Preços superam inflação
No primeiro dia de Janeiro os portugueses começaram a pagar mais, entre outros, pela electricidade, portagens, transportes públicos, tabaco e combustíveis, com as actualizações a superarem, muitas vezes, a inflação prevista pelo Governo.
Encarecimento do custo de vida dos portugueses
As tarifas de electricidade aumentaram 1,2 por cento para a maioria dos clientes domésticos (5,7 milhões de clientes) e os restantes (cerca de 60 mil), com uma potência controlada superior a 20,7 KVA, vão pagar mais de 8,5 por cento. Os clientes de baixa tensão especial - a tensão mais utilizada pelas empresas - começaram a pagar mais 14,9 por cento pela electricidade utilizada.
Nos transportes públicos, os aumentos de preços são em média 2,3 por cento, em linha com a inflação prevista pelo Governo.
Viajar nas auto-estradas é também mais caro: as portagens da Brisa e da Auto-Estradas do Atlântico subiram em média 2,8 por cento, o mesmo incremento dos preços das portagens das pontes 25 de Abril e Vasco da Gama. O custo da travessia da Ponte 25 de Abril para um veículo ligeiro sobe cinco cêntimos, para 1,2 euros, enquanto na Ponte Vasco da Gama o acréscimo é de 10 cêntimos, para 2,1 euros.
Por seu lado, os fumadores vão gastar em média mais 30 cêntimos por maço de tabaco e a compra de automóvel custará pelo menos mais 2,3 por cento em termos de Imposto Automóvel.
Os combustíveis também estão mais caros, dada a actualização de 2,3 por cento feita no Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP), acrescida de 2,5 cêntimos por litro no imposto sobre a gasolina e sobre o gasóleo rodoviário.
A contribuir para o encarecimento do custo de vida dos portugueses está também este ano a previsível actualização das rendas, que só deverá entrar em vigor a partir de Abril/Maio. Os contratos de arrendamento anteriores a 1990 terão aumentos com um tecto máximo de quatro por cento, enquanto nos restantes contratos de actualização depende da classe de rendimento do inquilino.
Nos transportes públicos, os aumentos de preços são em média 2,3 por cento, em linha com a inflação prevista pelo Governo.
Viajar nas auto-estradas é também mais caro: as portagens da Brisa e da Auto-Estradas do Atlântico subiram em média 2,8 por cento, o mesmo incremento dos preços das portagens das pontes 25 de Abril e Vasco da Gama. O custo da travessia da Ponte 25 de Abril para um veículo ligeiro sobe cinco cêntimos, para 1,2 euros, enquanto na Ponte Vasco da Gama o acréscimo é de 10 cêntimos, para 2,1 euros.
Por seu lado, os fumadores vão gastar em média mais 30 cêntimos por maço de tabaco e a compra de automóvel custará pelo menos mais 2,3 por cento em termos de Imposto Automóvel.
Os combustíveis também estão mais caros, dada a actualização de 2,3 por cento feita no Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP), acrescida de 2,5 cêntimos por litro no imposto sobre a gasolina e sobre o gasóleo rodoviário.
A contribuir para o encarecimento do custo de vida dos portugueses está também este ano a previsível actualização das rendas, que só deverá entrar em vigor a partir de Abril/Maio. Os contratos de arrendamento anteriores a 1990 terão aumentos com um tecto máximo de quatro por cento, enquanto nos restantes contratos de actualização depende da classe de rendimento do inquilino.