MI6 presencia torturas na Grécia
Autoridades britânicas admitiram que agentes do MI6, um dos serviços secretos britânicos, presenciaram o interrogatório e a tortura de 28 paquistaneses na Grécia, detidos por suposto envolvimento com os ataques de 7 de julho, divulgou a edição de domingo do jornal The Observer.
As autoridades insistiram que os agentes não participaram activamente na detenção, no interrogatório ou na tortura. O ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, Jack Straw, classificou o caso de «invenção», mas posteriormente um porta-voz do Ministério afirmou que as declarações de Straw se referiam à participação dos britânicos nos actos, não a sua presença durante o interrogatório.
No fim de Dezembro, o jornal de Atenas Proto Zema publicou a identidade dos agentes que participaram nas torturas aos cidadãos paquistaneses, entre eles um agente britânico identificando-o como chefe em Atenas do MI6. A publicação divulgou ainda a identidade de 15 supostos agentes secretos gregos envolvidos.
As autoridades insistiram que os agentes não participaram activamente na detenção, no interrogatório ou na tortura. O ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, Jack Straw, classificou o caso de «invenção», mas posteriormente um porta-voz do Ministério afirmou que as declarações de Straw se referiam à participação dos britânicos nos actos, não a sua presença durante o interrogatório.
No fim de Dezembro, o jornal de Atenas Proto Zema publicou a identidade dos agentes que participaram nas torturas aos cidadãos paquistaneses, entre eles um agente britânico identificando-o como chefe em Atenas do MI6. A publicação divulgou ainda a identidade de 15 supostos agentes secretos gregos envolvidos.