Governo aumenta Taxas Moderadoras
Cresce o rol dos aumentos de bens e serviços anunciados pelo Governo, uns já concretizados outros a concretizar brevemente.
«Isto porque ficámos a saber por informação recente do Ministério da Saúde em sede de Assembleia da República que as taxas moderadoras vão também ser sujeitas a um aumento dos seus valores igual ao valor da inflação para o ano de 2006, e que os utentes que recorram aos serviços de urgência dos hospitais sem razões que o justifiquem (como se os utentes tivessem de saber qual a gravidade dos problemas de saúde que os afectam) passam a ser penalizados ou multados com valor a pagar sobre o que já pagaram da taxa moderadora», explica, em nota de imprensa, o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP).
Este anuncio, continua o MUSP, «é feito com a maior naturalidade e desfaçatez por um ministro que sabe que o valor pago pelos utentes dos serviços de saúde através das taxas moderadoras não tem contribuído minimamente para melhorar nem a qualidade dos serviços nem das infra-estruturas e que a grande maioria dos utentes que recorrem aos serviços de urgência dos hospitais o fazem porque os centros de saúde ou funcionam em horários completamente desajustados das necessidades dos respectivos utentes, ou porque não possuem meios humanos nem de diagnóstico que garantam a assistência que os mesmos necessitam, ou ainda porque num País onde há 30 anos foi feita uma revolução cujo o objectivo era resolver este e outros problemas mas, que devido a políticas erradas executadas por aqueles que agora anunciam estas e outras medidas penalizadoras para os utentes e outros que fizeram parte de anteriores governos, continuam a não ter acesso a médico de família cerca de um milhão de cidadãos».
Quando o que era importante e necessários resolver os problemas que existem nesta área do sector público de forma a serem criadas as condições necessárias para que todos os cidadãos tivessem acesso aos cuidados de saúde em situação de igualdade, «ao que assistimos por parte de um Governo que rapidamente se esqueceu das promessas e compromissos eleitorais é ao acentuar das dificuldades que as famílias mais carenciadas já hoje sentem para recorrer aos serviços de saúde ou para adquirirem os medicamentos que necessitam», termina a comissão de utente.
«Isto porque ficámos a saber por informação recente do Ministério da Saúde em sede de Assembleia da República que as taxas moderadoras vão também ser sujeitas a um aumento dos seus valores igual ao valor da inflação para o ano de 2006, e que os utentes que recorram aos serviços de urgência dos hospitais sem razões que o justifiquem (como se os utentes tivessem de saber qual a gravidade dos problemas de saúde que os afectam) passam a ser penalizados ou multados com valor a pagar sobre o que já pagaram da taxa moderadora», explica, em nota de imprensa, o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP).
Este anuncio, continua o MUSP, «é feito com a maior naturalidade e desfaçatez por um ministro que sabe que o valor pago pelos utentes dos serviços de saúde através das taxas moderadoras não tem contribuído minimamente para melhorar nem a qualidade dos serviços nem das infra-estruturas e que a grande maioria dos utentes que recorrem aos serviços de urgência dos hospitais o fazem porque os centros de saúde ou funcionam em horários completamente desajustados das necessidades dos respectivos utentes, ou porque não possuem meios humanos nem de diagnóstico que garantam a assistência que os mesmos necessitam, ou ainda porque num País onde há 30 anos foi feita uma revolução cujo o objectivo era resolver este e outros problemas mas, que devido a políticas erradas executadas por aqueles que agora anunciam estas e outras medidas penalizadoras para os utentes e outros que fizeram parte de anteriores governos, continuam a não ter acesso a médico de família cerca de um milhão de cidadãos».
Quando o que era importante e necessários resolver os problemas que existem nesta área do sector público de forma a serem criadas as condições necessárias para que todos os cidadãos tivessem acesso aos cuidados de saúde em situação de igualdade, «ao que assistimos por parte de um Governo que rapidamente se esqueceu das promessas e compromissos eleitorais é ao acentuar das dificuldades que as famílias mais carenciadas já hoje sentem para recorrer aos serviços de saúde ou para adquirirem os medicamentos que necessitam», termina a comissão de utente.