da candidatura de Jerónimo de Sousa
Uma candidatura diferente
Na apresentação do Compromisso e da Comissão Nacional da candidatura de Jerónimo de Sousa, o mandatário nacional, Mário Nogueira, avançou algumas das características dessa candidatura e da qualidade dos nomes que integram a sua Comissão Nacional.
A lista dos cidadãos que integram a Comissão Nacional da candidatura de Jerónimo de Sousa está online AQUI >>, na página da candidatura
«A nossa candidatura e o nosso candidato» revelam-se cada vez «mais incómodos» para alguns que não os queriam neste combate, disse. «Mas estamos! Estamos e fazemo-lo com a convicção de sermos indispensáveis». Indispensáveis porque esta candidatura é decisiva para o combate à candidatura da direita, Cavaco Silva, e porque Jerónimo de Sousa é «de todos os candidatos o que se apresenta em melhores condições» para provar, com alternativas concretas» que «um novo rumo para Portugal não só é possível como desejável». Ou seja, um rumo que não seja ditado «pelos grandes interesses económicos e financeiros» e «contrarie o sentido da ofensiva neo-liberal» em curso no nosso País, «mergulhando-o em mais um aprofunda crise marcada pela estagnação e pela recessão» com consequências graves no aumento do desemprego e do emprego precário e no alastramento da bolsas de pobreza e de exclusão social.
Uma candidatura, assim, sublinhou, merece o apoio não apenas dos comunistas mas de muitos outros democratas, dispostos a criar condições para a derrota de Cavaco Silva, «cujo passado alguns tentam hoje branquear» mas que o povo e os portugueses não esquecem como sendo «protagonista de um dos períodos mais negativos da nossa democracia».
Àqueles que há pouco escreviam que a lista de apoiantes da candidatura de Jerónimo de Sousa era a mais curta, Mário Nogueira lembrou que ela conta com meio milhar de apoiantes em todo o País, «que se destacam, nem sempre por serem conhecidos da televisão e dos jornais, mas por serem cidadãos empenhados e envolvidos nos combates do dia a dia». Cidadãos das mais variadas áreas de actividade: operários, empregados, intelectuais, prestigiadas figuras de Sindicatos, Comissões de Trabalhadores, do movimento associativo, das artes e letras, do mundo rural, dirigentes políticos, autarcas, deputados e, «como não podia deixar de ser», militares de Abril, «daqueles que ajudaram a abrir as portas que só em Abril se abriram».
Uma candidatura, assim, sublinhou, merece o apoio não apenas dos comunistas mas de muitos outros democratas, dispostos a criar condições para a derrota de Cavaco Silva, «cujo passado alguns tentam hoje branquear» mas que o povo e os portugueses não esquecem como sendo «protagonista de um dos períodos mais negativos da nossa democracia».
Àqueles que há pouco escreviam que a lista de apoiantes da candidatura de Jerónimo de Sousa era a mais curta, Mário Nogueira lembrou que ela conta com meio milhar de apoiantes em todo o País, «que se destacam, nem sempre por serem conhecidos da televisão e dos jornais, mas por serem cidadãos empenhados e envolvidos nos combates do dia a dia». Cidadãos das mais variadas áreas de actividade: operários, empregados, intelectuais, prestigiadas figuras de Sindicatos, Comissões de Trabalhadores, do movimento associativo, das artes e letras, do mundo rural, dirigentes políticos, autarcas, deputados e, «como não podia deixar de ser», militares de Abril, «daqueles que ajudaram a abrir as portas que só em Abril se abriram».