O compromisso é com o povo
Em Palmela, Jerónimo de Sousa reafirmou a justeza e importância da candidatura que assume, alicerçada que está nas mais profundas aspirações dos trabalhadores e do povo.
«O pacto que defendemos é o da Constituição e do caminho que preconiza»
«Este não é apenas um combate pessoal, mas colectivo, uma luta de todos os que têm consciência de que as próximas eleições de 22 de Janeiro e a candidatura que protagonizo são de grande importância na construção de um Portugal mais solidário, mais justo e mais fraterno», afirmou Jerónimo de Sousa num almoço em Palmela, no passado dia 20, com apoiantes da sua candidatura.
Para o candidato, a justeza e importância da sua candidatura residem no facto de ser distinta de qualquer uma das outras e também pela distinta natureza e valor do projecto de encerra – alicerçado que está nas «mais profundas aspirações e legítimos interesses dos trabalhadores e do povo, respeitador de Abril e dos seus valores de democracia, liberdade, desenvolvimento, justiça social e independência nacional». Candidatura que, reafirmou, «queremos que vá tão longe nos apoios e nos votos quanto seja possível e o nosso povo queira».
Assumindo que está «com total transparência e consequentemente contra a política de direita», Jerónimo de Sousa reafirmou o seu compromisso único com o povo. Para o candidato, o único pacto que aceita e defende é o da Constituição da República «e do caminho que ela preconiza».
Coerentemente com este compromisso, o candidato presidencial comunista prometeu combate aos «desfiguramentos e deliberados empobrecimentos promovidos contra o pluralismo de expressão e organização política democráticas». A defesa de leis eleitorais que respeitem a autenticidade da representação e o repúdio pela chamada «reforma do sistema político», que considera estar assente em «engenharias eleitorais e em restrições à liberdade de organização e expressão política». Para Jerónimo de Sousa, o seu compromisso é também com o desenvolvimento da democracia em todas as suas vertentes – política, económica, social e cultural.
Promover direitos
Jerónimo de Sousa assume também um compromisso com a promoção dos direitos económicos, sociais e culturais dos trabalhadores, propondo – também aqui – uma ruptura com a «acção governativa que, à revelia da Constituição, nega o direito ao trabalho e o trabalho com direitos, fomenta a crescente precarização do emprego, a desregulamentação das relações de trabalho e a restrição de direitos sindicais e laborais». A nova política que o candidato comunista preconiza promove a valorização do trabalho nacional e dos valores do direito ao trabalho como um «eixo democrático essencial».
Também os direitos sociais – à saúde, protecção social, à educação – estão consagrados na Constituição, lembra o candidato. Jerónimo de Sousa rejeita a «mercantilização e o negocismo dos direitos sociais», que considera um dos aspectos mais sombrios das políticas de privatização dos governos de todos estes anos».
Para o candidato comunista, o crescimento económico é essencial para a resolução dos problemas que o País atravessa, provocados que foram por décadas de políticas de direita de «recuperação capitalista e de subordinação às estratégias e orientações do grande capital». Lembrando que o processo de integração europeia e a ofensiva neoliberal aceleraram a destruição do nosso aparelho produtivo e retiraram ao Estado democrático importantes alavancas de intervenção, Jerónimo de Sousa acredita que «este não é o Portugal que a Constituição consagra, nem o Portugal que defendemos e lutamos». Desenvolver a produção nacional, o emprego, o desenvolvimento e modernização das capacidades produtivas nacionais é, assim, um desafio fundamental com que o País se depara, ao qual o Presidente da República não pode ficar indiferente.
A defesa de um Portugal soberano é outro dos compromissos da candidatura comunista.
Para o candidato, a justeza e importância da sua candidatura residem no facto de ser distinta de qualquer uma das outras e também pela distinta natureza e valor do projecto de encerra – alicerçado que está nas «mais profundas aspirações e legítimos interesses dos trabalhadores e do povo, respeitador de Abril e dos seus valores de democracia, liberdade, desenvolvimento, justiça social e independência nacional». Candidatura que, reafirmou, «queremos que vá tão longe nos apoios e nos votos quanto seja possível e o nosso povo queira».
Assumindo que está «com total transparência e consequentemente contra a política de direita», Jerónimo de Sousa reafirmou o seu compromisso único com o povo. Para o candidato, o único pacto que aceita e defende é o da Constituição da República «e do caminho que ela preconiza».
Coerentemente com este compromisso, o candidato presidencial comunista prometeu combate aos «desfiguramentos e deliberados empobrecimentos promovidos contra o pluralismo de expressão e organização política democráticas». A defesa de leis eleitorais que respeitem a autenticidade da representação e o repúdio pela chamada «reforma do sistema político», que considera estar assente em «engenharias eleitorais e em restrições à liberdade de organização e expressão política». Para Jerónimo de Sousa, o seu compromisso é também com o desenvolvimento da democracia em todas as suas vertentes – política, económica, social e cultural.
Promover direitos
Jerónimo de Sousa assume também um compromisso com a promoção dos direitos económicos, sociais e culturais dos trabalhadores, propondo – também aqui – uma ruptura com a «acção governativa que, à revelia da Constituição, nega o direito ao trabalho e o trabalho com direitos, fomenta a crescente precarização do emprego, a desregulamentação das relações de trabalho e a restrição de direitos sindicais e laborais». A nova política que o candidato comunista preconiza promove a valorização do trabalho nacional e dos valores do direito ao trabalho como um «eixo democrático essencial».
Também os direitos sociais – à saúde, protecção social, à educação – estão consagrados na Constituição, lembra o candidato. Jerónimo de Sousa rejeita a «mercantilização e o negocismo dos direitos sociais», que considera um dos aspectos mais sombrios das políticas de privatização dos governos de todos estes anos».
Para o candidato comunista, o crescimento económico é essencial para a resolução dos problemas que o País atravessa, provocados que foram por décadas de políticas de direita de «recuperação capitalista e de subordinação às estratégias e orientações do grande capital». Lembrando que o processo de integração europeia e a ofensiva neoliberal aceleraram a destruição do nosso aparelho produtivo e retiraram ao Estado democrático importantes alavancas de intervenção, Jerónimo de Sousa acredita que «este não é o Portugal que a Constituição consagra, nem o Portugal que defendemos e lutamos». Desenvolver a produção nacional, o emprego, o desenvolvimento e modernização das capacidades produtivas nacionais é, assim, um desafio fundamental com que o País se depara, ao qual o Presidente da República não pode ficar indiferente.
A defesa de um Portugal soberano é outro dos compromissos da candidatura comunista.