Prosseguir a luta por uma sociedade nova
Por todo o País, organizações do PCP assinalam os 88 anos da Revolução de Outubro, data maior da História da Humanidade. Como vem sendo hábito, na sede nacional do Partido, na Soeiro Pereira Gomes, um grande almoço, realizado no próprio dia 7 no refeitório da sede, envolvendo funcionários e colaboradores das tarefas centrais do Partido, assinalou a data.
No intervalo da refeição e do convívio solidário, Francisco Lopes, da Comissão Política, realçou a comemoração dos 88 anos de uma «realização que marca decididamente o século passado e é elemento incontornável, nesta primeira década do século XXI, para o entendimento do mundo em que vivemos e para a sua transformação». Lembrando que a Revolução de Outubro significou a ruptura com o capitalismo e a exploração do homem pelo homem», o dirigente do PCP destacou que este acontecimento traduziu e libertou energias revolucionárias «que se repercutiram em todo o século XX».
No seu seguimento, e do aparecimento da União Soviética, em numerosos países os «povos tomaram como objectivo a construção de uma nova sociedade, nos países capitalistas o movimento operário e popular desenvolveu-se e os trabalhadores conseguiram importantes conquistas sociais e políticas», assinalou Francisco Lopes, que não esqueceu o contributo da União Soviética para a libertação de muitos povos do jugo colonial.
Em tempos de devassa de direitos sociais, o dirigente do PCP lembrou que foi a União Soviética o primeiro país do mundo a pôr em prática o direito ao trabalho, a instituir o horário de trabalho de 8 horas, as férias pagas, a igualdade de homens e mulheres, a introduzir a assistência médica gratuita e a segurança social. E, acrescentou, «não há calúnias, nem propaganda, nem erros ou desvios, que possam apagar o grande salto progressista que a Revolução de Outubro e os empreendimentos de construção do socialismo representaram para a sociedade humana».
Para Francisco Lopes, do olhar sobre o mundo de hoje resulta a «exigência da luta pela paz e o progresso social, da luta por uma sociedade nova, liberta da exploração e da opressão, resulta uma nova actualidade e importância do ideal e projecto comunista de uma sociedade e um mundo mais justos».
No intervalo da refeição e do convívio solidário, Francisco Lopes, da Comissão Política, realçou a comemoração dos 88 anos de uma «realização que marca decididamente o século passado e é elemento incontornável, nesta primeira década do século XXI, para o entendimento do mundo em que vivemos e para a sua transformação». Lembrando que a Revolução de Outubro significou a ruptura com o capitalismo e a exploração do homem pelo homem», o dirigente do PCP destacou que este acontecimento traduziu e libertou energias revolucionárias «que se repercutiram em todo o século XX».
No seu seguimento, e do aparecimento da União Soviética, em numerosos países os «povos tomaram como objectivo a construção de uma nova sociedade, nos países capitalistas o movimento operário e popular desenvolveu-se e os trabalhadores conseguiram importantes conquistas sociais e políticas», assinalou Francisco Lopes, que não esqueceu o contributo da União Soviética para a libertação de muitos povos do jugo colonial.
Em tempos de devassa de direitos sociais, o dirigente do PCP lembrou que foi a União Soviética o primeiro país do mundo a pôr em prática o direito ao trabalho, a instituir o horário de trabalho de 8 horas, as férias pagas, a igualdade de homens e mulheres, a introduzir a assistência médica gratuita e a segurança social. E, acrescentou, «não há calúnias, nem propaganda, nem erros ou desvios, que possam apagar o grande salto progressista que a Revolução de Outubro e os empreendimentos de construção do socialismo representaram para a sociedade humana».
Para Francisco Lopes, do olhar sobre o mundo de hoje resulta a «exigência da luta pela paz e o progresso social, da luta por uma sociedade nova, liberta da exploração e da opressão, resulta uma nova actualidade e importância do ideal e projecto comunista de uma sociedade e um mundo mais justos».