Luta laboral recrudesce
Ao sintetizar as movimentações de trabalhadores marcadas para o mês de Outubro, a Inter «apela aos trabalhadores e trabalhadoras portugueses para que adiram e participem massivamente» nas diversas lutas.
Está em marcha a mais violenta ofensiva de sempre na Administração Pública
A central começa por apontar algumas lutas que noticiamos nesta edição, como a concentração dos trabalhadores da Parque Expo, dia 4, junto à CM Lisboa, a jornada internacional do sector dos transportes rodoviários, dia 10, a greve nacional dos enfermeiros, ontem e hoje.
São ainda referidas a greve, de dias 6 e 7, dos trabalhadores da SGGP (ex-Covina), por aumentos salariais, e a concentração dos trabalhadores da Prosegur abusivamente despedidos, dia 7, junto à sede da empresa.
No dia 26, activistas sindicais do sector da metalurgia concentram-se frente à sede da associação patronal, em Lisboa, reclamando aumentos salariais e o direito à negociação colectiva.
Pela antecipação da idade de reforma para os 55 anos, realiza-se dia 27 uma greve nacional dos trabalhadores das pedreiras, com concentração frente à AR.
Para dia 20, quinta-feira (véspera da discussão na AR da alteração do regime de aposentação) a Frente Comum de Sindicatos convocou uma concentração nacional de trabalhadores da Administração Pública, em Lisboa, no Marquês de Pombal, às 14.30 horas, que seguirá para São Bento.
Anteontem, a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública voltou a afirmar que os trabalhadores do sector «estão perante a mais violenta ofensiva de sempre, contra direitos fundamentais», e revelou que decidiu convocar greve no dia 20, «assim potenciando quer a expressão da indignação, quer a participação de mais trabalhadores na manifestação da Frente Comum».
Como objectivos da luta de dia 20, a FNSFP/CGTP-IN indica a defesa da aposentação, respeitando os direitos protegidos constitucionalmente; a defesa do direito à carreira, ao emprego e boas condições de trabalho; a defesa da estabilidade de emprego, de serviços públicos de qualidade e das funções sociais do Estado, contra as políticas privatizadoras; o combate contra uma avaliação de desempenho «elitista e redutora do direito à carreira»; e para «lutar por uma política de esquerda».
Os sindicatos da Função Pública convocaram para dia 26 uma greve dos trabalhadores dependentes do Ministério da Justiça, em protesto contra a perda do subsistema de saúde, o aumento da idade da reforma e o congelamento das carreiras.
Esta greve vai coincidir com as lutas de juizes, magistrados do Ministério Público, funcionários judiciais e trabalhadores dos registos e notariado, alargando o âmbito da luta a todo o sector da Justiça.
A CGTP-IN está a preparar para 10 de Novembro uma jornada nacional de luta, para a qual devem convergir os protestos dos trabalhadores dos diferentes sectores, tanto de empresas como da Administração Pública. Nesse dia, vão realizar-se concentrações em Lisboa e no Porto.
São ainda referidas a greve, de dias 6 e 7, dos trabalhadores da SGGP (ex-Covina), por aumentos salariais, e a concentração dos trabalhadores da Prosegur abusivamente despedidos, dia 7, junto à sede da empresa.
No dia 26, activistas sindicais do sector da metalurgia concentram-se frente à sede da associação patronal, em Lisboa, reclamando aumentos salariais e o direito à negociação colectiva.
Pela antecipação da idade de reforma para os 55 anos, realiza-se dia 27 uma greve nacional dos trabalhadores das pedreiras, com concentração frente à AR.
Para dia 20, quinta-feira (véspera da discussão na AR da alteração do regime de aposentação) a Frente Comum de Sindicatos convocou uma concentração nacional de trabalhadores da Administração Pública, em Lisboa, no Marquês de Pombal, às 14.30 horas, que seguirá para São Bento.
Anteontem, a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública voltou a afirmar que os trabalhadores do sector «estão perante a mais violenta ofensiva de sempre, contra direitos fundamentais», e revelou que decidiu convocar greve no dia 20, «assim potenciando quer a expressão da indignação, quer a participação de mais trabalhadores na manifestação da Frente Comum».
Como objectivos da luta de dia 20, a FNSFP/CGTP-IN indica a defesa da aposentação, respeitando os direitos protegidos constitucionalmente; a defesa do direito à carreira, ao emprego e boas condições de trabalho; a defesa da estabilidade de emprego, de serviços públicos de qualidade e das funções sociais do Estado, contra as políticas privatizadoras; o combate contra uma avaliação de desempenho «elitista e redutora do direito à carreira»; e para «lutar por uma política de esquerda».
Os sindicatos da Função Pública convocaram para dia 26 uma greve dos trabalhadores dependentes do Ministério da Justiça, em protesto contra a perda do subsistema de saúde, o aumento da idade da reforma e o congelamento das carreiras.
Esta greve vai coincidir com as lutas de juizes, magistrados do Ministério Público, funcionários judiciais e trabalhadores dos registos e notariado, alargando o âmbito da luta a todo o sector da Justiça.
A CGTP-IN está a preparar para 10 de Novembro uma jornada nacional de luta, para a qual devem convergir os protestos dos trabalhadores dos diferentes sectores, tanto de empresas como da Administração Pública. Nesse dia, vão realizar-se concentrações em Lisboa e no Porto.