Rejeitadas políticas de direita
Numa análise aos resultados eleitorais de domingo, a CGTP-IN salientou, num comunicado de dia 10, que embora se tenha tratado de eleições autárquicas, «os resultados obtidos pelos diversos partidos permitem afirmar que os portugueses disseram, mais uma vez, um claro não às políticas de direita, injustas e limitadoras do desenvolvimento económico e social, seguidas pelos sucessivos governos».
Ao salientar que os resultados não legitimam os objectivos estratégicos do Governo, a central considera que a política do PS e do Governo saiu penalizada, confirmando «a necessidade de romper com as políticas seguidas».
A CGTP-IN considera fundamental o uso do Orçamento de Estado como instrumento de mudança e avisa que «não será com mais cortes nos investimentos, mais privatizações e restrições das funções sociais do Estado e com políticas que tornam cada vez mais injusta a distribuição da riqueza que o nosso País se desenvolverá».
A central apela á participação na manifestação de dia 20, em Lisboa, dos trabalhadores da Administração Pública e na Jornada Nacional de Luta por uma nova política, marcada para 10 de Novembro, com concentrações em Lisboa e no Porto.
Condenação popular
Também o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local sublinhou que a «pesada derrota do PS representa sobretudo a condenação às políticas injustas e antisociais do Governo».
Para o sindicato, o resultado eleitoral foi a resposta dos trabalhadores aos ataques e à destruição de direitos sociais fundamentais, de «penalização das camadas mais desfavorecidas e de colaboração total com interesses específicos dos grupos económicos».
O STAL/CGTP-IN exige, numa nota à imprensa que o Governo e o PS passem a praticar «uma verdadeira política de esquerda» e exigem «uma efectiva descentralização de competências do poder central, nomeadamente através da regionalização».
Ao salientar que os resultados não legitimam os objectivos estratégicos do Governo, a central considera que a política do PS e do Governo saiu penalizada, confirmando «a necessidade de romper com as políticas seguidas».
A CGTP-IN considera fundamental o uso do Orçamento de Estado como instrumento de mudança e avisa que «não será com mais cortes nos investimentos, mais privatizações e restrições das funções sociais do Estado e com políticas que tornam cada vez mais injusta a distribuição da riqueza que o nosso País se desenvolverá».
A central apela á participação na manifestação de dia 20, em Lisboa, dos trabalhadores da Administração Pública e na Jornada Nacional de Luta por uma nova política, marcada para 10 de Novembro, com concentrações em Lisboa e no Porto.
Condenação popular
Também o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local sublinhou que a «pesada derrota do PS representa sobretudo a condenação às políticas injustas e antisociais do Governo».
Para o sindicato, o resultado eleitoral foi a resposta dos trabalhadores aos ataques e à destruição de direitos sociais fundamentais, de «penalização das camadas mais desfavorecidas e de colaboração total com interesses específicos dos grupos económicos».
O STAL/CGTP-IN exige, numa nota à imprensa que o Governo e o PS passem a praticar «uma verdadeira política de esquerda» e exigem «uma efectiva descentralização de competências do poder central, nomeadamente através da regionalização».