Garantir um futuro cada vez melhor
Jerónimo de Sousa percorreu, sexta-feira, os concelhos de Sines, Santiago do Cacém, Grândola e Alcácer do Sal. Alegria, confiança e determinação foram uma tónica neste dia de campanha eleitoral.
O voto na CDU vale a dobrar
O sinal horário do noticiário da Antena 1 anunciava que estávamos a meio do dia. Curiosamente, ou não, desinformava sobre a campanha da CDU que, sexta-feira, percorria o Litoral Alentejano. Mas o que é certo, embora muitos o queiram ocultar, é que a CDU pode, ao contrário de outros, encontrar as melhores decisões para um caminho de progresso e construir boas soluções em prol do bem-estar das populações.
Em terras alentejanas, a primeira paragem foi em Sines. O ponto de encontro deu-se no Salão da Música, local onde se realizou um almoço que contou com mais de uma centena de pessoas. No final da iniciativa, que ultrapassou em muito as expectativas, Manuel Coelho, candidato à presidência da Câmara Municipal de Sines, num ambiente de grande entusiasmo e confiança, valorizou o trabalho realizado e apresentou as propostas da CDU para os próximos quatro anos. Ambiente, qualidade de vida, habitação, desenvolvimento económico, educação, cultura, desporto e solidariedade social, são as áreas em destaque.
«Temos trabalho feito, a confiança do povo, propostas e demonstração de capacidade para as executar. Vamos continuar a afirmar e transformar Sines num município moderno, inovador, onde haja lugar para todos», afirmou o candidato do PCP, apelando para a importância do reforço da CDU nas próximas Eleições Autárquicas.
Manuel Coelho manifestou ainda a sua solidariedade pela luta que «os pescadores e os armadores do concelho estão a travar». «A pesca em Sines tem que continuar a ser uma actividade económica fundamental para o concelho, com garantia de condições de trabalho e de vida aos pescadores, dos seus filhos e das suas mulheres», sublinhou.
Por seu lado, saudando os camaradas e amigos que confeccionaram o almoço, «uma boa caldeirada», o secretário-geral do PCP enalteceu o trabalho realizado pela CDU, «esta vontade de fazer melhor, de continuar a trabalhar para que se faça mais obra, para que haja mais progresso e mais desenvolvimento».
«No dia 9 vamos eleger representantes para as autarquias locais. Mas ninguém pode desligar esse voto da situação nacional que vivemos», sublinhou, acusando o PS e o PSD pelas políticas praticadas, nomeadamente na pesca, na agricultura e na indústria.
Após o almoço, Jerónimo de Sousa e Manuel Coelho, juntamente com a comitiva CDU, visitaram a nova Biblioteca Municipal de Sines. Este equipamento, um investimento de mais de oito milhões de euros, inclui, no mesmo edifício, um centro de exposições, um auditório e um novo arquivo histórico, além de vários apoios.
A visita ao concelho terminou no Espaço Sénior. «Pela cara vê-se que trabalhou na ferrugem», dizia um metalúrgico, agora reformado, cumprimentando, com grande alegria, o secretário-geral do PCP. Muitos outros, já com algumas dificuldades físicas, fruto dos muitos anos que passaram, falaram com Jerónimo de Sousa e enumeraram as dificuldades que os reformados atravessam actualmente. «A nossa reforma nem dá para pagar os medicamentos», disse uma senhora, sentada, à sombra, num banco de jardim.
Contra ataque à Administração Pública
«Viva os trabalhadores!»
Porque o tempo era escasso e muito havia ainda para visitar, a caravana da CDU deslocou-se para Santiago do Cacém, mais concretamente para os estaleiros da Câmara Municipal, em Santo André.
«Privilegiados, nós? Não vá nas mentiras do Governo! Trabalhamos para si», lia-se numa faixa, pendurada na vedação, da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública. Lá dentro, dezenas de trabalhadores, terminado que estava o seu turno, esperavam pela chegada de Jerónimo de Sousa e de Vítor Proença, presidente e candidato da CDU à Câmara Municipal.
«A CDU é a única força política que se preocupa, objectiva e verdadeiramente, com os trabalhadores das autarquias locais», afirmou o candidato, frisando que as outras forças políticas, nomeadamente o PS, «várias vezes puseram em causa as regalias que os trabalhadores conquistaram e conseguiram».
Jerónimo de Sousa falou da importância das eleições de 9 de Outubro. «Muitas vezes esquece-se uma coisa que é fundamental: não há nenhuma gestão autárquica que tenha êxito se não contar com o apoio, com o trabalho, com a contribuição dos seus próprios trabalhadores. É por isso que nós, na CDU, valorizamos muito quem trabalha nas autarquias», salientou.
Acusou, ainda, o Governo de estar a preparar o mais brutal ataque contra os trabalhadores da Administração Pública. «No dia 9, quando estiverem a fazer a vossa escolha, pensem no que foi feito nos últimos governos», apelou o secretário-geral do PCP, recordando que «o governo anterior congelou os salários. O actual, do PS, que prometeu, designadamente a valorização dos salários, quando conseguiu a sua maioria absoluta, com promessas, não disse aquilo que agora está a fazer. Se vocês não lutarem eles vão conseguir o seu objectivo, que não passa apenas por aumentar a idade de reforma para os 68 ou 70 anos».
Para combater tudo isto, «na Assembleia da República, no Parlamento Europeu, nas autarquias», «o voto na CDU vale a dobrar, porque é um voto sério, que dá garantias, que promete e cumpre, mas, também, um voto na confiança, de esperança, com esta ideia: isto não há-de ser sempre assim, não há-de haver só governos contra os trabalhadores, contra os seus interesses e direitos. Um dia isto há-de mudar, e a forma de começar é votando na CDU, no seu projecto, uma política alternativa, diferente, acreditando que este concelho há-de ser melhor, para vós, para os vossos filhos».
Trabalhar para as populações
Após as despedidas, era tempo de seguir para o Carvalhal, freguesia do concelho de Grândola, conquistada, pelo PS, à CDU nas últimas eleições autárquicas.
«Vocês sabem aquilo que vos foi prometido, o céu e a terra, e nada foi feito. Neste momento, o Carvalhal está parado no tempo há quatro anos. A nossa freguesia não merece isto, por isso, no dia 9 de Outubro, temos que votar na CDU», afirmou Ricardo Costa, candidato da coligação democrática à Junta de Freguesia.
Presente na iniciativa, para além de Jerónimo de Sousa, esteve ainda Josélia Espada, candidata da CDU à Câmara Municipal de Grândola. «Vamos herdar, com certeza, porque acreditamos que vamos ganhar as eleições neste concelho, uma dívida estrondosa do Executivo PS. Pensamos que é agora que temos que agarrar o touro pelos cornos, porque, senão, daqui a mais quatro anos, já nem touro temos para agarrar», declarou, com aquela pronúncia alentejana, Josélia Espada, sublinhando que a CDU «vai arregaçar as mangas, com todas as dificuldades existentes, e, discutindo com o povo, vamos encontrar soluções para os problemas do concelho e até pagar as dívidas deixadas pela Câmara Municipal».
Alcácer do Sal
Obra feita, trabalho realizado
A última paragem, já ao final da noite, aconteceu em Alcácer do Sal. Mais de 600 pessoas, camaradas, amigos e apoiantes do projecto da CDU, encheram, por completo, o Salão dos Casamentos do Olival do Serrado.
«A vossa presença é para mim motivo de grande satisfação e orgulho. É, de facto, uma grande manifestação de força e de confiança que, no próximo dia 9, a CDU vai continuar a ganhar e a governar os destinos deste concelho», destacou Jerónimo Matias, cabeça de lista da CDU para a Câmara Municipal de Alcácer do Sal.
Sublinhou ainda que a educação, a cultura, o desporto, o apoio aos mais idosos, as actividades económicas e a saúde vão ser elementos em destaque para os próximos quatro anos. «O programa que apresentamos à população é um compromisso de honra para os próximos quatro anos. Os nossos candidatos e a CDU apresentam-se com seriedade, confiança e a certeza de quem tem trabalho feito, obra realizada, provas dadas na resolução dos problemas e na elevação da qualidade de vida da população do nosso concelho», enalteceu.
O candidato do PCP manifestou-se ainda contra a «privatização da água» que o PS e o PSD pretendem impor e recordou ter apresentado, há três anos, um projecto de um empresa multimunicipal (juntando várias autarquias do Litoral Alentejano) que até hoje não obteve resposta do Governo.
Por seu lado, Jerónimo de Sousa, encerrando mais um dia de campanha eleitoral, numa intervenção bastante aplaudida, frisou que a CDU, uma voz indispensável na defesa das populações, tem de facto um projecto diferente das outras forças políticas.
A nível nacional, acusou o PS, actualmente no Governo, de prosseguir as políticas de direita. «Cada voto na CDU significa a eleição de homens e mulheres capazes de cumprir o nosso lema “trabalho, honestidade e competência” e, simultaneamente, dizer ao Governo do PS: arrepiem caminho, não vão por ai, outros governos tentaram, outros governos foram derrotados, não queremos fazer desta situação uma política de terra queimada, mas é o Governo do PS que tem que aprender que esta política de servir sempre os grandes, prejudicar quem menos tem, não resultará. Continuamos a acreditar que este País não está condenado a esta política de direita, que é possível uma outra política, é possível um futuro melhor para Portugal e para os portugueses».
Em terras alentejanas, a primeira paragem foi em Sines. O ponto de encontro deu-se no Salão da Música, local onde se realizou um almoço que contou com mais de uma centena de pessoas. No final da iniciativa, que ultrapassou em muito as expectativas, Manuel Coelho, candidato à presidência da Câmara Municipal de Sines, num ambiente de grande entusiasmo e confiança, valorizou o trabalho realizado e apresentou as propostas da CDU para os próximos quatro anos. Ambiente, qualidade de vida, habitação, desenvolvimento económico, educação, cultura, desporto e solidariedade social, são as áreas em destaque.
«Temos trabalho feito, a confiança do povo, propostas e demonstração de capacidade para as executar. Vamos continuar a afirmar e transformar Sines num município moderno, inovador, onde haja lugar para todos», afirmou o candidato do PCP, apelando para a importância do reforço da CDU nas próximas Eleições Autárquicas.
Manuel Coelho manifestou ainda a sua solidariedade pela luta que «os pescadores e os armadores do concelho estão a travar». «A pesca em Sines tem que continuar a ser uma actividade económica fundamental para o concelho, com garantia de condições de trabalho e de vida aos pescadores, dos seus filhos e das suas mulheres», sublinhou.
Por seu lado, saudando os camaradas e amigos que confeccionaram o almoço, «uma boa caldeirada», o secretário-geral do PCP enalteceu o trabalho realizado pela CDU, «esta vontade de fazer melhor, de continuar a trabalhar para que se faça mais obra, para que haja mais progresso e mais desenvolvimento».
«No dia 9 vamos eleger representantes para as autarquias locais. Mas ninguém pode desligar esse voto da situação nacional que vivemos», sublinhou, acusando o PS e o PSD pelas políticas praticadas, nomeadamente na pesca, na agricultura e na indústria.
Após o almoço, Jerónimo de Sousa e Manuel Coelho, juntamente com a comitiva CDU, visitaram a nova Biblioteca Municipal de Sines. Este equipamento, um investimento de mais de oito milhões de euros, inclui, no mesmo edifício, um centro de exposições, um auditório e um novo arquivo histórico, além de vários apoios.
A visita ao concelho terminou no Espaço Sénior. «Pela cara vê-se que trabalhou na ferrugem», dizia um metalúrgico, agora reformado, cumprimentando, com grande alegria, o secretário-geral do PCP. Muitos outros, já com algumas dificuldades físicas, fruto dos muitos anos que passaram, falaram com Jerónimo de Sousa e enumeraram as dificuldades que os reformados atravessam actualmente. «A nossa reforma nem dá para pagar os medicamentos», disse uma senhora, sentada, à sombra, num banco de jardim.
Contra ataque à Administração Pública
«Viva os trabalhadores!»
Porque o tempo era escasso e muito havia ainda para visitar, a caravana da CDU deslocou-se para Santiago do Cacém, mais concretamente para os estaleiros da Câmara Municipal, em Santo André.
«Privilegiados, nós? Não vá nas mentiras do Governo! Trabalhamos para si», lia-se numa faixa, pendurada na vedação, da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública. Lá dentro, dezenas de trabalhadores, terminado que estava o seu turno, esperavam pela chegada de Jerónimo de Sousa e de Vítor Proença, presidente e candidato da CDU à Câmara Municipal.
«A CDU é a única força política que se preocupa, objectiva e verdadeiramente, com os trabalhadores das autarquias locais», afirmou o candidato, frisando que as outras forças políticas, nomeadamente o PS, «várias vezes puseram em causa as regalias que os trabalhadores conquistaram e conseguiram».
Jerónimo de Sousa falou da importância das eleições de 9 de Outubro. «Muitas vezes esquece-se uma coisa que é fundamental: não há nenhuma gestão autárquica que tenha êxito se não contar com o apoio, com o trabalho, com a contribuição dos seus próprios trabalhadores. É por isso que nós, na CDU, valorizamos muito quem trabalha nas autarquias», salientou.
Acusou, ainda, o Governo de estar a preparar o mais brutal ataque contra os trabalhadores da Administração Pública. «No dia 9, quando estiverem a fazer a vossa escolha, pensem no que foi feito nos últimos governos», apelou o secretário-geral do PCP, recordando que «o governo anterior congelou os salários. O actual, do PS, que prometeu, designadamente a valorização dos salários, quando conseguiu a sua maioria absoluta, com promessas, não disse aquilo que agora está a fazer. Se vocês não lutarem eles vão conseguir o seu objectivo, que não passa apenas por aumentar a idade de reforma para os 68 ou 70 anos».
Para combater tudo isto, «na Assembleia da República, no Parlamento Europeu, nas autarquias», «o voto na CDU vale a dobrar, porque é um voto sério, que dá garantias, que promete e cumpre, mas, também, um voto na confiança, de esperança, com esta ideia: isto não há-de ser sempre assim, não há-de haver só governos contra os trabalhadores, contra os seus interesses e direitos. Um dia isto há-de mudar, e a forma de começar é votando na CDU, no seu projecto, uma política alternativa, diferente, acreditando que este concelho há-de ser melhor, para vós, para os vossos filhos».
Trabalhar para as populações
Após as despedidas, era tempo de seguir para o Carvalhal, freguesia do concelho de Grândola, conquistada, pelo PS, à CDU nas últimas eleições autárquicas.
«Vocês sabem aquilo que vos foi prometido, o céu e a terra, e nada foi feito. Neste momento, o Carvalhal está parado no tempo há quatro anos. A nossa freguesia não merece isto, por isso, no dia 9 de Outubro, temos que votar na CDU», afirmou Ricardo Costa, candidato da coligação democrática à Junta de Freguesia.
Presente na iniciativa, para além de Jerónimo de Sousa, esteve ainda Josélia Espada, candidata da CDU à Câmara Municipal de Grândola. «Vamos herdar, com certeza, porque acreditamos que vamos ganhar as eleições neste concelho, uma dívida estrondosa do Executivo PS. Pensamos que é agora que temos que agarrar o touro pelos cornos, porque, senão, daqui a mais quatro anos, já nem touro temos para agarrar», declarou, com aquela pronúncia alentejana, Josélia Espada, sublinhando que a CDU «vai arregaçar as mangas, com todas as dificuldades existentes, e, discutindo com o povo, vamos encontrar soluções para os problemas do concelho e até pagar as dívidas deixadas pela Câmara Municipal».
Alcácer do Sal
Obra feita, trabalho realizado
A última paragem, já ao final da noite, aconteceu em Alcácer do Sal. Mais de 600 pessoas, camaradas, amigos e apoiantes do projecto da CDU, encheram, por completo, o Salão dos Casamentos do Olival do Serrado.
«A vossa presença é para mim motivo de grande satisfação e orgulho. É, de facto, uma grande manifestação de força e de confiança que, no próximo dia 9, a CDU vai continuar a ganhar e a governar os destinos deste concelho», destacou Jerónimo Matias, cabeça de lista da CDU para a Câmara Municipal de Alcácer do Sal.
Sublinhou ainda que a educação, a cultura, o desporto, o apoio aos mais idosos, as actividades económicas e a saúde vão ser elementos em destaque para os próximos quatro anos. «O programa que apresentamos à população é um compromisso de honra para os próximos quatro anos. Os nossos candidatos e a CDU apresentam-se com seriedade, confiança e a certeza de quem tem trabalho feito, obra realizada, provas dadas na resolução dos problemas e na elevação da qualidade de vida da população do nosso concelho», enalteceu.
O candidato do PCP manifestou-se ainda contra a «privatização da água» que o PS e o PSD pretendem impor e recordou ter apresentado, há três anos, um projecto de um empresa multimunicipal (juntando várias autarquias do Litoral Alentejano) que até hoje não obteve resposta do Governo.
Por seu lado, Jerónimo de Sousa, encerrando mais um dia de campanha eleitoral, numa intervenção bastante aplaudida, frisou que a CDU, uma voz indispensável na defesa das populações, tem de facto um projecto diferente das outras forças políticas.
A nível nacional, acusou o PS, actualmente no Governo, de prosseguir as políticas de direita. «Cada voto na CDU significa a eleição de homens e mulheres capazes de cumprir o nosso lema “trabalho, honestidade e competência” e, simultaneamente, dizer ao Governo do PS: arrepiem caminho, não vão por ai, outros governos tentaram, outros governos foram derrotados, não queremos fazer desta situação uma política de terra queimada, mas é o Governo do PS que tem que aprender que esta política de servir sempre os grandes, prejudicar quem menos tem, não resultará. Continuamos a acreditar que este País não está condenado a esta política de direita, que é possível uma outra política, é possível um futuro melhor para Portugal e para os portugueses».
