Espaço de democracia e participação
Em campanha pelo distrito de Setúbal, no passado sábado, o secretário-geral do PCP reafirmou o voto na CDU como o voto que não engana, que não trai. Numa alusão ao PS, que conseguiu a maioria absoluta com base em promessas que agora, apenas seis meses passados, não cumpre, Jerónimo de Sousa acusou aquele partido de roubar a esperança aos que lhe deram o seu voto para obter uma real mudança de política e não apenas para mudar de protagonistas.
É bom lembrar o que era Setúbal há quatro anos atrás, com o PS
Para que a esperança não se perca, há que votar CDU, realçou Jerónimo de Sousa, lembrando ser a coligação a força que «não vira a cara à luta» e que coerentemente batalha por uma nova política, ao serviço dos que menos têm. E lembrou: os únicos que aplaudem este Governo são os donos dos grandes grupos económicos, dos bancos, das seguradoras. Das promessas do PS, restam as lutas dos trabalhadores, dos pescadores, agricultores e de outros sectores, realçou.
Para Jerónimo de Sousa, o voto na CDU garante também a eleição para as autarquias de pessoas que querem o melhor para as suas terras. De gente que conta com um projecto de democracia participativa. E apelou aos activistas da CDU para que sejam candidatos à sua maneira, pois os que têm do poder local uma «visão de democracia participativa sabem que a governar este concelho não vai estar apenas um executivo camarário, uma assembleia municipal, uma junta de freguesia. Vão estar vocês, com as vossas preocupações e críticas». Para Jerónimo de Sousa, as associações e instituições do concelho vão ter «uma grande responsabilidade de um poder repartido, já que é assim a melhor forma de concretizar o poder local democrático».
O carácter democrático e participativo da coligação, para Jerónimo de Sousa, é visível nos 15 mil independentes que, por todo o País, se candidatam pelas listas da CDU. Para o secretário-geral comunista, estes candidatos – a quem só está prometido trabalho e não quaisquer regalias – podiam perfeitamente concorrer em listas de independentes. Se não o fazem, é porque reconhecem na CDU um espaço democrático onde as suas opiniões são levadas em conta, garantiu.
Mas a CDU é também futuro, lembrou. Depois de muitas certidões de óbito passadas ao PCP e à CDU por analistas e comentadores, Jerónimo de Sousa destaca os 9 mil candidatos com menos de trinta anos que a coligação apresenta por todo o País às eleições autárquicas.
Reforçar as maiorias no concelho
Continuar a salvar Setúbal
Num jantar que juntou perto de um milhar de apoiantes da CDU no concelho de Setúbal, foi reafirmada a necessidade de reforçar a coligação, para continuar a salvar a cidade.
Já o dia ia bem lançado e a campanha intensa e foi a vez do concelho de Setúbal receber o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, para um jantar de apoio à candidatura da CDU no concelho. Apoiantes e activistas da coligação eram mais de oitocentos, o que excedeu o número de inscritos no dia anterior e obrigou a arrumações de última hora na disposição da sala. Mas não havia problema, pois o importante era que ninguém ficasse de fora. E ninguém ficou.
Nas últimas eleições, a CDU conquistou a maioria em todos os órgãos autárquicos do concelho de Sertúbal, depois de vários anos de maioria do PS. Em 2001, em torno da candidatura da CDU criou-se uma onde de esperança naquilo a que Odete Santos – presidente da Assembleia Municipal e candidata da CDU a novo mandato – chamou de «renascimento» do concelho. Uma onda que parece continuar forte, quatro anos depois.
Na tribuna do jantar, antes do início da refeição, Odete Santos referiu a necessidade de continuar a «salvar Setúbal», para que o concelho não regresse aos tempos da gestão «arrogante e autoritária do PS». Tempos esses, lembrou, «varridos da memória» dos setubalenses por quatro anos de gestão da CDU. Para Odete Santos, uma conclusão se pode tirar dos últimos quatro anos: «A CDU vale a pena!»
Para Carlos Sousa, presidente e candidato a presidente da Câmara Municipal, é bom não esquecer o que foi a gestão do PS na autarquia. É necessário, mesmo, recordar aos eleitores a situação que se viveu até 2001 e compará-la com a situação actual. O concelho de Setúbal, recordou, tinha a pior situação financeira do País e era um concelho sujo. Capital de um dos mais desenvolvidos distritos do País, tinha ainda esgotos a céu aberto e munícipes sem água canalizada. Hoje, tudo está diferente, realça o autarca comunista.
«Quatro anos depois, Setúbal é sem dúvida, uma cidade mais bonita», destacou Carlos Sousa, referindo a aposta feita na limpeza urbana. É também, referiu, uma cidade mais solidária. No final, falou o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, que apelou ao voto na CDU para continuar o bom trabalho realizado no concelho, mas também para não deixar morrer a esperança numa nova política para o País. A seguir, rumou para o Seixal, para o comício que encerrou uma longa e frutuosa jornada de campanha eleitoral pela Península de Setúbal.
Barreiro e Moita
A confiança saiu à rua
O dia começou cedo, com duas arruadas – na Baixa da Banheira e no Barreiro. Em ambas as iniciativas, as ruas das duas localidades encheram-se de candidatos e activistas da CDU e, mais importante, encheram-se de confiança num bom resultado da coligação no próximo domingo. Mas também nas duas arruadas, foi visível o apoio de tanta e tanta gente aos candidatos e aos projectos da CDU para os concelhos da Moita e do Barreiro.
Os apoios vinham de todo o lado. Da pessoa que passava, do interior das lojas e dos automóveis, das janelas abertas dos prédios. Muitos queriam cumprimentar Jerónimo de Sousa, outros tratavam por «tu» os candidatos locais da coligação, nomeadamente o presidente da Câmara da Moita e candidato da CDU, João Lobo, e Carlos Humberto, primeiro candidato à Câmara Municipal do Barreiro.
No final das arruadas, a rua foi o local escolhido para as intervenções políticas, dos candidatos e do secretário-geral do PCP. Jerónimo de Sousa reafirmou a confiança na conquista de ambas as autarquias, apelando porém para o derradeiro esforço dos candidatos e activistas da coligação. «Não há batalhas previamente ganhas», afirmou. Mais do que apenas votar, há que falar contactar com mais gente e mostrar-lhes as vantagens de votar na CDU. João Lobo passou em revista as principais realização da Câmara Municipal da Moita e os projectos para o futuro.
Realçando que o PS está preocupado no Barreiro, Carlos Humberto destacou que «tem razão para isso». O que os candidatos da CDU têm verificado, conta o cabeça de lista à câmara, é que há uma «grande descrença em relação à autarquia e ao PS no Barreiro», que todos os dias perde apoios. E, destaca, «não há propaganda e obras de última hora» que lhes valham. E a terminar reafirmou a sua convicção de que «estamos em condições de ganhar a câmara».
Sesimbra
Sem pesca não há pão!
A luta dos pescadores domina a campanha eleitoral na vila de Sesimbra. Isto foi possível verificar no passado sábado, durante a arruada da CDU, que contou com a presença de Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, e do candidato da CDU à presidência da Câmara Municipal, Augusto Pólvora. Nas ruas, a palavra de ordem entoada pelos activistas da coligação, quantos deles pescadores, era «Sesimbra tem razão: sem pesca não há pão». Lema este profundamente sentido pela restante população da vila, que não ficava indiferente à passagem da caravana da CDU.
Depois de uma volta pelas ruas de Sesimbra, durante a qual se contactou muita gente, os activistas da coligação concentraram-se numa praça junto ao mar, onde improvisaram um pequeno comício. Muitos dos que passavam não resistiram a parar para ouvir as razões da CDU.
Falando perante dezenas de activistas da coligação, Augusto Pólvora acusou o PS de não ter, como afirma o lema eleitoral deste partido, «Sesimbra no coração». Senão já o centro de saúde da Quinta do Conde tinha avançado e tinha sido afastado o plano de ordenamento do Parque Natural da Arrábida. Jerónimo de Sousa interveio a seguir para reforçar a ideia de que o PS não pode ter uma posição na autarquia e outra no governo e na Assembleia da República. «Não pode aqui dizer-se solidário com os pescadores e depois levar para a frente o plano da forma em que está», afirmou o secretário-geral, que considera o voto na CDU a melhor garantia de combate às políticas que prejudicam os pescadores e a pesca, actividade de que Sesimbra necessita «como de pão para a boca».
Alcochete e Montijo
À margem do desenvolvimento
Junto ao mar e à ponte Vasco da Gama, os concelhos de Montijo e Alcochete estão a passar ao lado do desenvolvimento. É o que afirmam os candidatos da CDU daqueles concelhos. No Montijo, num almoço com duas centenas de activistas da coligação, na freguesia de Sarilhos Grandes, o candidato à presidência da Câmara Municipal, José Henrique Serra da Graça, não confunde desenvolvimento com betão e rejeitou o modelo seguido pela autarquia, a quem acusa de não ter sabido aproveitar a ponte Vasco da Gama para desenvolver o concelho. «Queremos mais do que prédios e cimento», afirmou ao lembrar que PS e PSD votaram contra, na Assembleia da República, a construção do hospital no Montijo, bem como das extensões do Centro de Saúde em diversas freguesias. O tratamento de águas residuais e a requalificação urbanística são outras das prioridades avançadas pelo candidato.
Em Alcochete, várias dezenas de activistas da CDU percorreram as ruas da vila salina. Manifestamente a «jogar em casa», o candidato da CDU à presidência da Câmara Municipal, Luís Franco, contactou pessoalmente com quem encontrava e explicava as razões do apelo ao voto na CDU. No final, na praça principal da vila, o cabeça de lista da coligação, manifestou a sua confiança na vitória. Tal como Jerónimo de Sousa, Luís Franco realçou que um bom resultado também dependerá da mobilização que, até ao último momento se fizer no concelho de Alcochete.
Para Jerónimo de Sousa, o voto na CDU garante também a eleição para as autarquias de pessoas que querem o melhor para as suas terras. De gente que conta com um projecto de democracia participativa. E apelou aos activistas da CDU para que sejam candidatos à sua maneira, pois os que têm do poder local uma «visão de democracia participativa sabem que a governar este concelho não vai estar apenas um executivo camarário, uma assembleia municipal, uma junta de freguesia. Vão estar vocês, com as vossas preocupações e críticas». Para Jerónimo de Sousa, as associações e instituições do concelho vão ter «uma grande responsabilidade de um poder repartido, já que é assim a melhor forma de concretizar o poder local democrático».
O carácter democrático e participativo da coligação, para Jerónimo de Sousa, é visível nos 15 mil independentes que, por todo o País, se candidatam pelas listas da CDU. Para o secretário-geral comunista, estes candidatos – a quem só está prometido trabalho e não quaisquer regalias – podiam perfeitamente concorrer em listas de independentes. Se não o fazem, é porque reconhecem na CDU um espaço democrático onde as suas opiniões são levadas em conta, garantiu.
Mas a CDU é também futuro, lembrou. Depois de muitas certidões de óbito passadas ao PCP e à CDU por analistas e comentadores, Jerónimo de Sousa destaca os 9 mil candidatos com menos de trinta anos que a coligação apresenta por todo o País às eleições autárquicas.
Reforçar as maiorias no concelho
Continuar a salvar Setúbal
Num jantar que juntou perto de um milhar de apoiantes da CDU no concelho de Setúbal, foi reafirmada a necessidade de reforçar a coligação, para continuar a salvar a cidade.
Já o dia ia bem lançado e a campanha intensa e foi a vez do concelho de Setúbal receber o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, para um jantar de apoio à candidatura da CDU no concelho. Apoiantes e activistas da coligação eram mais de oitocentos, o que excedeu o número de inscritos no dia anterior e obrigou a arrumações de última hora na disposição da sala. Mas não havia problema, pois o importante era que ninguém ficasse de fora. E ninguém ficou.
Nas últimas eleições, a CDU conquistou a maioria em todos os órgãos autárquicos do concelho de Sertúbal, depois de vários anos de maioria do PS. Em 2001, em torno da candidatura da CDU criou-se uma onde de esperança naquilo a que Odete Santos – presidente da Assembleia Municipal e candidata da CDU a novo mandato – chamou de «renascimento» do concelho. Uma onda que parece continuar forte, quatro anos depois.
Na tribuna do jantar, antes do início da refeição, Odete Santos referiu a necessidade de continuar a «salvar Setúbal», para que o concelho não regresse aos tempos da gestão «arrogante e autoritária do PS». Tempos esses, lembrou, «varridos da memória» dos setubalenses por quatro anos de gestão da CDU. Para Odete Santos, uma conclusão se pode tirar dos últimos quatro anos: «A CDU vale a pena!»
Para Carlos Sousa, presidente e candidato a presidente da Câmara Municipal, é bom não esquecer o que foi a gestão do PS na autarquia. É necessário, mesmo, recordar aos eleitores a situação que se viveu até 2001 e compará-la com a situação actual. O concelho de Setúbal, recordou, tinha a pior situação financeira do País e era um concelho sujo. Capital de um dos mais desenvolvidos distritos do País, tinha ainda esgotos a céu aberto e munícipes sem água canalizada. Hoje, tudo está diferente, realça o autarca comunista.
«Quatro anos depois, Setúbal é sem dúvida, uma cidade mais bonita», destacou Carlos Sousa, referindo a aposta feita na limpeza urbana. É também, referiu, uma cidade mais solidária. No final, falou o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, que apelou ao voto na CDU para continuar o bom trabalho realizado no concelho, mas também para não deixar morrer a esperança numa nova política para o País. A seguir, rumou para o Seixal, para o comício que encerrou uma longa e frutuosa jornada de campanha eleitoral pela Península de Setúbal.
Barreiro e Moita
A confiança saiu à rua
O dia começou cedo, com duas arruadas – na Baixa da Banheira e no Barreiro. Em ambas as iniciativas, as ruas das duas localidades encheram-se de candidatos e activistas da CDU e, mais importante, encheram-se de confiança num bom resultado da coligação no próximo domingo. Mas também nas duas arruadas, foi visível o apoio de tanta e tanta gente aos candidatos e aos projectos da CDU para os concelhos da Moita e do Barreiro.
Os apoios vinham de todo o lado. Da pessoa que passava, do interior das lojas e dos automóveis, das janelas abertas dos prédios. Muitos queriam cumprimentar Jerónimo de Sousa, outros tratavam por «tu» os candidatos locais da coligação, nomeadamente o presidente da Câmara da Moita e candidato da CDU, João Lobo, e Carlos Humberto, primeiro candidato à Câmara Municipal do Barreiro.
No final das arruadas, a rua foi o local escolhido para as intervenções políticas, dos candidatos e do secretário-geral do PCP. Jerónimo de Sousa reafirmou a confiança na conquista de ambas as autarquias, apelando porém para o derradeiro esforço dos candidatos e activistas da coligação. «Não há batalhas previamente ganhas», afirmou. Mais do que apenas votar, há que falar contactar com mais gente e mostrar-lhes as vantagens de votar na CDU. João Lobo passou em revista as principais realização da Câmara Municipal da Moita e os projectos para o futuro.
Realçando que o PS está preocupado no Barreiro, Carlos Humberto destacou que «tem razão para isso». O que os candidatos da CDU têm verificado, conta o cabeça de lista à câmara, é que há uma «grande descrença em relação à autarquia e ao PS no Barreiro», que todos os dias perde apoios. E, destaca, «não há propaganda e obras de última hora» que lhes valham. E a terminar reafirmou a sua convicção de que «estamos em condições de ganhar a câmara».
Sesimbra
Sem pesca não há pão!
A luta dos pescadores domina a campanha eleitoral na vila de Sesimbra. Isto foi possível verificar no passado sábado, durante a arruada da CDU, que contou com a presença de Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, e do candidato da CDU à presidência da Câmara Municipal, Augusto Pólvora. Nas ruas, a palavra de ordem entoada pelos activistas da coligação, quantos deles pescadores, era «Sesimbra tem razão: sem pesca não há pão». Lema este profundamente sentido pela restante população da vila, que não ficava indiferente à passagem da caravana da CDU.
Depois de uma volta pelas ruas de Sesimbra, durante a qual se contactou muita gente, os activistas da coligação concentraram-se numa praça junto ao mar, onde improvisaram um pequeno comício. Muitos dos que passavam não resistiram a parar para ouvir as razões da CDU.
Falando perante dezenas de activistas da coligação, Augusto Pólvora acusou o PS de não ter, como afirma o lema eleitoral deste partido, «Sesimbra no coração». Senão já o centro de saúde da Quinta do Conde tinha avançado e tinha sido afastado o plano de ordenamento do Parque Natural da Arrábida. Jerónimo de Sousa interveio a seguir para reforçar a ideia de que o PS não pode ter uma posição na autarquia e outra no governo e na Assembleia da República. «Não pode aqui dizer-se solidário com os pescadores e depois levar para a frente o plano da forma em que está», afirmou o secretário-geral, que considera o voto na CDU a melhor garantia de combate às políticas que prejudicam os pescadores e a pesca, actividade de que Sesimbra necessita «como de pão para a boca».
Alcochete e Montijo
À margem do desenvolvimento
Junto ao mar e à ponte Vasco da Gama, os concelhos de Montijo e Alcochete estão a passar ao lado do desenvolvimento. É o que afirmam os candidatos da CDU daqueles concelhos. No Montijo, num almoço com duas centenas de activistas da coligação, na freguesia de Sarilhos Grandes, o candidato à presidência da Câmara Municipal, José Henrique Serra da Graça, não confunde desenvolvimento com betão e rejeitou o modelo seguido pela autarquia, a quem acusa de não ter sabido aproveitar a ponte Vasco da Gama para desenvolver o concelho. «Queremos mais do que prédios e cimento», afirmou ao lembrar que PS e PSD votaram contra, na Assembleia da República, a construção do hospital no Montijo, bem como das extensões do Centro de Saúde em diversas freguesias. O tratamento de águas residuais e a requalificação urbanística são outras das prioridades avançadas pelo candidato.
Em Alcochete, várias dezenas de activistas da CDU percorreram as ruas da vila salina. Manifestamente a «jogar em casa», o candidato da CDU à presidência da Câmara Municipal, Luís Franco, contactou pessoalmente com quem encontrava e explicava as razões do apelo ao voto na CDU. No final, na praça principal da vila, o cabeça de lista da coligação, manifestou a sua confiança na vitória. Tal como Jerónimo de Sousa, Luís Franco realçou que um bom resultado também dependerá da mobilização que, até ao último momento se fizer no concelho de Alcochete.