Clima de medo e de intimidação
Mais de uma centena de pessoas participaram, domingo, na apresentação dos candidatos da CDU para os diversos órgãos municipais do concelho.
Todo o processo foi de favorecimento à estratégia local do PS
A CDU realizou um encontro com a população do Redondo para apresentar todas as suas listas aos diversos órgãos autárquicos deste concelho. No encontro, participaram cerca de uma centena de candidatos e activistas da CDU, entre os quais se salienta a presença dos cabeças de lista e de Jorge Cordeiro, membro da Comissão Política do Comité Central do PCP.
Em primeiro lugar interveio o cabeça de lista da CDU à Assembleia Municipal, o independente, Carlos Salomé, que, numa declaração muito sentida, falou da sua terra e do seu projecto, de esquerda, que sempre ambicionou. Destacou ainda o papel insubstituível da CDU, tanto no passado como no futuro, deixando um apelo a todos os redondenses: «Que continuem a dar o seu apoio à CDU e ao seu projecto de esquerda».
Logo de seguida falou Marcolina Fazenda, também independente e número três na lista da Câmara, que explicou a importância do projecto CDU neste concelho e no Alentejo.
Por seu lado, Inácio Casimiro, cabeça de lista da CDU à autarquia, fez uma intervenção muito directa em relação às principais propostas para o Programa Eleitoral, falando, depois, detalhadamente, do trabalho realizado neste concelho, o qual não pode ser aproveitado indevidamente por uma ou outra pessoa, pois este é o trabalho de todos aqueles que ao longo dos anos estiveram eleitos nos diversos órgãos autárquicos. Salientou, também, o clima de medo e de intimidação que outra candidatura anda a fazer junto de muitos trabalhadores da autarquia e de alguns eleitores. Esta situação contrasta com a política de diálogo e de respeito pelos eleitores que a CDU protagoniza no seu projecto autárquico.
O candidato à presidência da autarquia do Redondo, pela CDU, enfatizou depois a necessidade de implementar uma política de diálogo e de retoma da confiança com todas as instituições do concelho com regras claras e dar combate ao compadrio e à dependência do subsídio sem regras, assim como a importância de se instituir regras de trabalho com as juntas de freguesia do concelho. Salientou ainda que com o retomar do projecto autárquico da CDU, os trabalhadores da Câmara, para terem os seus direitos, não precisarão de recorrer aos tribunais.
Contra a privatização da água
Inácio Casimiro informou depois, pormenorizadamente, o caminho que a Câmara Municipal do Redondo está a fazer para a privatização da água e os seus custos, tendo afirmado que com a CDU «a água não será privatizada e haverá água de qualidade para todos. É desastroso para o concelho o negócio que a Câmara Municipal fez em relação ao processo da água, porque o mesmo vai pesar, no futuro, nos bolsos de todos nós. Além do mais, todo o processo foi de traição para com as outras câmaras do distrito e de favorecimento à estratégia local do PS».
No final, Jorge Cordeiro, da Comissão Política do Comité Central, iniciou a sua intervenção numa saudação a todos aqueles que se empenharam para dar combate aqueles que se querem apropriar do poder, não respeitando as regras mais elementares da democracia, do respeito uns pelos outros. Frisou depois o papel que o PCP, e muitos outros democratas de esquerda, tiveram neste concelho, ao longo dos anos, antes e depois do 25 de Abril, sendo estes agora atraídos por alguns que sem olharem a meios se entenderam com pessoas de todos os quadrantes para darem combate ao projecto autárquico da CDU, o único, que desde a Revolução dos Cravos, tem provas dadas neste concelho.
Em primeiro lugar interveio o cabeça de lista da CDU à Assembleia Municipal, o independente, Carlos Salomé, que, numa declaração muito sentida, falou da sua terra e do seu projecto, de esquerda, que sempre ambicionou. Destacou ainda o papel insubstituível da CDU, tanto no passado como no futuro, deixando um apelo a todos os redondenses: «Que continuem a dar o seu apoio à CDU e ao seu projecto de esquerda».
Logo de seguida falou Marcolina Fazenda, também independente e número três na lista da Câmara, que explicou a importância do projecto CDU neste concelho e no Alentejo.
Por seu lado, Inácio Casimiro, cabeça de lista da CDU à autarquia, fez uma intervenção muito directa em relação às principais propostas para o Programa Eleitoral, falando, depois, detalhadamente, do trabalho realizado neste concelho, o qual não pode ser aproveitado indevidamente por uma ou outra pessoa, pois este é o trabalho de todos aqueles que ao longo dos anos estiveram eleitos nos diversos órgãos autárquicos. Salientou, também, o clima de medo e de intimidação que outra candidatura anda a fazer junto de muitos trabalhadores da autarquia e de alguns eleitores. Esta situação contrasta com a política de diálogo e de respeito pelos eleitores que a CDU protagoniza no seu projecto autárquico.
O candidato à presidência da autarquia do Redondo, pela CDU, enfatizou depois a necessidade de implementar uma política de diálogo e de retoma da confiança com todas as instituições do concelho com regras claras e dar combate ao compadrio e à dependência do subsídio sem regras, assim como a importância de se instituir regras de trabalho com as juntas de freguesia do concelho. Salientou ainda que com o retomar do projecto autárquico da CDU, os trabalhadores da Câmara, para terem os seus direitos, não precisarão de recorrer aos tribunais.
Contra a privatização da água
Inácio Casimiro informou depois, pormenorizadamente, o caminho que a Câmara Municipal do Redondo está a fazer para a privatização da água e os seus custos, tendo afirmado que com a CDU «a água não será privatizada e haverá água de qualidade para todos. É desastroso para o concelho o negócio que a Câmara Municipal fez em relação ao processo da água, porque o mesmo vai pesar, no futuro, nos bolsos de todos nós. Além do mais, todo o processo foi de traição para com as outras câmaras do distrito e de favorecimento à estratégia local do PS».
No final, Jorge Cordeiro, da Comissão Política do Comité Central, iniciou a sua intervenção numa saudação a todos aqueles que se empenharam para dar combate aqueles que se querem apropriar do poder, não respeitando as regras mais elementares da democracia, do respeito uns pelos outros. Frisou depois o papel que o PCP, e muitos outros democratas de esquerda, tiveram neste concelho, ao longo dos anos, antes e depois do 25 de Abril, sendo estes agora atraídos por alguns que sem olharem a meios se entenderam com pessoas de todos os quadrantes para darem combate ao projecto autárquico da CDU, o único, que desde a Revolução dos Cravos, tem provas dadas neste concelho.