Prosseguir o trabalho realizado
Centenas de pessoas marcaram presença na apresentação pública das listas de candidatos da CDU à Assembleia de Freguesia do Vale da Amoreira.
Vamos estar ao lado das populações para lutar
Durante esta «festa», realizada ao ar livre e animada por música africana, Jorge Silva, actual presidente da Junta de Freguesia do Vale da Amoreira e cabeça de lista da CDU, afirmou que a equipa apresentada «oferece garantias de prosseguir o trabalho que tem vindo a ser promovido com e para a população do Vale da Amoreira, em prol do desenvolvimento, bem visível, desta freguesia».
João Lobo, actual presidente da Câmara Municipal da Moita e cabeça de lista da CDU à autarquia, enumerou, na sua intervenção, algumas obras e acções encetadas durante este mandato, na freguesia do Vale da Amoreira. Referiu ainda que há muito a fazer para resolver as carências e os problemas que persistem no Vale da Amoreira: «Como todos sabemos, esta jovem freguesia do concelho da Moita tem características sociais muito específicas e é sobretudo neste campo que é necessário continuar a combater os fenómenos de exclusão, a pobreza, o desenraizamento».
E foi em clara responsabilização dos sucessivos governos que João Lobo relembrou aos presentes que as mais conhecidas e prementes reivindicações da população do Vale da Amoreira são da responsabilidade da Administração Central.
«Refiro-me a questões que se prendem com a segurança e a tranquilidade pública, a construção da creche, do Centro Comunitário, do Pavilhão Gimnodesportivo ou ao alargamento do passe L 123», enumerou o autarca do PCP, acrescentando também que apesar de não serem da competência quer da Junta de Freguesia, quer da Câmara, «vamos estar ao lado das populações para lutar, junto do Governo, pelos seus direitos».
Foi com confiança e entusiasmo que o actual presidente da Câmara da Moita se referiu ao próximo acto eleitoral: «Aqui no Vale da Amoreira e em todo o concelho da Moita, a CDU caminha para as Eleições Autárquicas com uma sólia confiança na vitória, baseada no seu vasto património de realizações e melhoramentos à frente da Câmara e da Junta de Freguesia».
Vontade de trabalhar
Em Sarilhos Pequenos, a apresentação dos candidatos da CDU contou com uma centena de participantes. Vítor Martins, cabeça de lista da CDU à Assembleia de Freguesia de Sarilhos Pequenos, mostrou-se confiante na reconquista da Junta de Freguesia, argumentando que a CDU apresenta-se à população com uma lista que «mistura a experiência e a juventude, unidas na vontade de trabalhar em prol da nossa freguesia».
O autarca comunista apontou também o dedo ao actual Executivo PS na Junta de Freguesia de Sarilhos Pequenos que, ao longo destes quatro anos, «não se revelou à altura das necessidades e aspirações dos sarilhenses».
Participaram nesta iniciativa os cabeças de lista da CDU à Câmara e à Assembleia Municipal e Armindo Miranda, membro da Comissão Política do Comité Central do PCP.
Este dirigente político abordou a situação política nacional e teceu fortes críticas às orientações do Governo PS. «São a continuação da política de direita, traduzida em sacrifícios para os mesmos e novas ofensivas contra os direitos dos trabalhadores, constituindo-se como uma verdadeira traição às promessas feitas na campanha eleitoral», referiu Armindo Miranda.
• Nuno Cavaco
Largo dos Cravos, um exemplo incentivador
A obra vê-se, sente-se e é de todos
Os moradores do concelho da Moita podem orgulhar-se da obra feita pelos órgãos de Poder Local. A obra vê-se, sente-se e é de todos. Uma das mais marcantes do concelho, foi a que originou um Largo dos Cravos funcional e de extraordinária beleza.
A população residente reconhece o bom trabalho e quem visita aquele largo sai com a ideia de que, em Portugal, se faz obra para as pessoas e não obra de fachada.
Quem se lembra de como era o local, não pode ficar indiferente à transformação positiva que ai ocorreu. A dignidade do largo é tal que, ao receber uma prova de cicloturismo em que participaram pessoas oriundas de todo o País, muitos atletas afirmaram que esta obra é um exemplo que deveria ser seguido.
Até aqui tudo bem, mas, quando, há poucos dias, o PS local (depois de anunciar que no seu programa eleitoral constam mais pracetas e espaços públicos), coloca dois cartazes nas extremidades do Largo dos Cravos onde se pode ler: «Espera algo de novo de quem está há 30 anos na Câmara», entra no mau caminho.
Afinal o que o PS local quer?. Mais pracetas e espaços públicos ou dizer mal num cantante bota a baixo. O largo dos Cravos é novo, foi concebido por quem está há 30 anos na Câmara, eleitos democraticamente de acordo com a vontade do povo. Questionar a vontade do povo não é ser democrático. Durante estes 30 anos, os eleitores do concelho da Moita afirmaram nas urnas que é na CDU que confiam e não no PS. A postura em política é muito importante.
Só quem consegue reconhecer e louvar o bom trabalho tem dignidade para apontar os erros e apresentar soluções. Compreende-se que as pessoas fiquem indignadas com a classe política, porque acções desta natureza não prestigiam ninguém.
O Largo dos Cravos representa liberdade, progresso e bem-estar que deve ser defendido por todos nós e deve também ser um exemplo a seguir por todo o País.
João Lobo, actual presidente da Câmara Municipal da Moita e cabeça de lista da CDU à autarquia, enumerou, na sua intervenção, algumas obras e acções encetadas durante este mandato, na freguesia do Vale da Amoreira. Referiu ainda que há muito a fazer para resolver as carências e os problemas que persistem no Vale da Amoreira: «Como todos sabemos, esta jovem freguesia do concelho da Moita tem características sociais muito específicas e é sobretudo neste campo que é necessário continuar a combater os fenómenos de exclusão, a pobreza, o desenraizamento».
E foi em clara responsabilização dos sucessivos governos que João Lobo relembrou aos presentes que as mais conhecidas e prementes reivindicações da população do Vale da Amoreira são da responsabilidade da Administração Central.
«Refiro-me a questões que se prendem com a segurança e a tranquilidade pública, a construção da creche, do Centro Comunitário, do Pavilhão Gimnodesportivo ou ao alargamento do passe L 123», enumerou o autarca do PCP, acrescentando também que apesar de não serem da competência quer da Junta de Freguesia, quer da Câmara, «vamos estar ao lado das populações para lutar, junto do Governo, pelos seus direitos».
Foi com confiança e entusiasmo que o actual presidente da Câmara da Moita se referiu ao próximo acto eleitoral: «Aqui no Vale da Amoreira e em todo o concelho da Moita, a CDU caminha para as Eleições Autárquicas com uma sólia confiança na vitória, baseada no seu vasto património de realizações e melhoramentos à frente da Câmara e da Junta de Freguesia».
Vontade de trabalhar
Em Sarilhos Pequenos, a apresentação dos candidatos da CDU contou com uma centena de participantes. Vítor Martins, cabeça de lista da CDU à Assembleia de Freguesia de Sarilhos Pequenos, mostrou-se confiante na reconquista da Junta de Freguesia, argumentando que a CDU apresenta-se à população com uma lista que «mistura a experiência e a juventude, unidas na vontade de trabalhar em prol da nossa freguesia».
O autarca comunista apontou também o dedo ao actual Executivo PS na Junta de Freguesia de Sarilhos Pequenos que, ao longo destes quatro anos, «não se revelou à altura das necessidades e aspirações dos sarilhenses».
Participaram nesta iniciativa os cabeças de lista da CDU à Câmara e à Assembleia Municipal e Armindo Miranda, membro da Comissão Política do Comité Central do PCP.
Este dirigente político abordou a situação política nacional e teceu fortes críticas às orientações do Governo PS. «São a continuação da política de direita, traduzida em sacrifícios para os mesmos e novas ofensivas contra os direitos dos trabalhadores, constituindo-se como uma verdadeira traição às promessas feitas na campanha eleitoral», referiu Armindo Miranda.
• Nuno Cavaco
Largo dos Cravos, um exemplo incentivador
A obra vê-se, sente-se e é de todos
Os moradores do concelho da Moita podem orgulhar-se da obra feita pelos órgãos de Poder Local. A obra vê-se, sente-se e é de todos. Uma das mais marcantes do concelho, foi a que originou um Largo dos Cravos funcional e de extraordinária beleza.
A população residente reconhece o bom trabalho e quem visita aquele largo sai com a ideia de que, em Portugal, se faz obra para as pessoas e não obra de fachada.
Quem se lembra de como era o local, não pode ficar indiferente à transformação positiva que ai ocorreu. A dignidade do largo é tal que, ao receber uma prova de cicloturismo em que participaram pessoas oriundas de todo o País, muitos atletas afirmaram que esta obra é um exemplo que deveria ser seguido.
Até aqui tudo bem, mas, quando, há poucos dias, o PS local (depois de anunciar que no seu programa eleitoral constam mais pracetas e espaços públicos), coloca dois cartazes nas extremidades do Largo dos Cravos onde se pode ler: «Espera algo de novo de quem está há 30 anos na Câmara», entra no mau caminho.
Afinal o que o PS local quer?. Mais pracetas e espaços públicos ou dizer mal num cantante bota a baixo. O largo dos Cravos é novo, foi concebido por quem está há 30 anos na Câmara, eleitos democraticamente de acordo com a vontade do povo. Questionar a vontade do povo não é ser democrático. Durante estes 30 anos, os eleitores do concelho da Moita afirmaram nas urnas que é na CDU que confiam e não no PS. A postura em política é muito importante.
Só quem consegue reconhecer e louvar o bom trabalho tem dignidade para apontar os erros e apresentar soluções. Compreende-se que as pessoas fiquem indignadas com a classe política, porque acções desta natureza não prestigiam ninguém.
O Largo dos Cravos representa liberdade, progresso e bem-estar que deve ser defendido por todos nós e deve também ser um exemplo a seguir por todo o País.
