Música, teatro e debates para todos os gostos

Café-concerto de Lisboa

Com palco, sombra e cadeiras de esplanada, o espaço do Café-concerto de Lisboa apresenta um multifacetado programa cultural onde o debate, a música, a literatura, o teatro e a poesia se encontram.
O espaço – que é decorado com poemas de homenagem a Cesário Verde - vai abrir na sexta-feira, pelas 21h30, com uma encenação teatral de «As portas que Abril abriu», o poema de José Carlos Ary dos Santos dedicado à Revolução de Abril, interpretado por um grupo de jovens do concelho de Vila Franca de Xira, encenados por José Manuel Osório.
A noite prossegue com a «música do mundo» de Castro Salgueiro que vai animar o café-concerto até cerca da 01h30 da madrugada.
No sábado, a programação arranca pelas 16 horas com uma homenagem ao poeta Cesário Verde, num debate intitulado «Cesário Verde – poeta, povo, cidade» com Rita Magrinho, Manuel Gusmão e Filipe Diniz.
Às 18h30 será a vez do lançamento do 13.º Livro vermelho.
A música urbana dos Lupanar vai animar o placo a partir das 20 horas, seguindo-se os quentes ritmos de Cabo Verde, a cargo dos Refilon. A noite completa-se com a música popular portuguesa da Banda do Andarilho que animará o espaço até à 01h30.

Solidariedade com Cuba

Um dos momentos mais assinaláveis, este ano, no café-concerto, será a conversa- debate, pelas 14h30 de domingo com Rosa Aurora Freijanes, mulher de Fernando González Llort, um dos cinco patriotas cubanos prisioneiros dos Estados Unidos, que vem à Quinta da Atalaia, a fim de divulgar, em conversa com os visitantes, a injusta condenação do seu marido ela administração de George Bush.
A economista cubana estará no café-concerto a partir das 14h30, num dos debates marcados para vários espaços da Festa que divulgaremos posteriormente.
Às 16 horas, segue-se outro debate intitulado «A saída da crise. Como superar os défices», com Eugénio Rosa e Tiago Cunha.
Segue-se um espectáculo de flamenco, pelas 19h30 com o grupo Kataros Ibéricos.
O programa do café-concreto de 2005 culminará com o jazz dos Tricotismo.


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