Transformar o sonho em vida
Aquando do histórico congresso que levou à fusão da União dos Estudantes Comunistas com a União das Juventudes Comunistas na JCP, em 1979, Álvaro Cunhal salientou, no encerramento, que «transformar o sonho em vida» seria o grande objectivo da nova organização juvenil.
Para comprovar essa realidade e homenagear o então Secretário-Geral do Partido, a frase será o lema da cidade dos jovens, na Festa de 2005.
Palco Novos Valores
Cada vez mais jovens artistas vêem na Festa e na Cidade que é toda construída com o esforço voluntário de centenas de jovens comunistas e amigos, uma grande oportunidade para darem a conhecer os seus trabalhos e se lançarem no panorama musical português, cada vez mais condicionado pela prioridade dada por editoras e rádios à música feita além fronteiras.
Foram 26 os festivais que serviram de eliminatórias antes de duas finalíssimas – uma a Norte, em Guimarães e outra a Sul, em Faro – onde foram apuradas as oito bandas para a Quinta da Atalaia.
Ao todo, duzentas maquetas propuseram-se a concurso e às eliminatórias assistiram cerca de seis mil pessoas.
Ao todo, são doze as bandas que assumirão o espectáculo durante os três dias:
RJA, Factos Reais, Sólon Bule, Blind Charge, Let the jam roll, Magnomanos, Undercut e os Raspect vão assim juntar-se à quatro bandas convidadas – Surien, Skareta, Linda Martini e Dollar Lama -, garantindo uma diversidade musical, o Rock alternativo, o Punk-rock, o Hip-hop, o Punk Hardcore, o Groove, o Ska e o reggae.
Retrospectiva das lutas
A intensa actividade da JCP ao longo do ano dão o mote à exposição política que fará uma retrospectiva das lutas dos estudantes do ensino Secundário, do Superior e dos jovens trabalhadores.
A luta no Secundário de 13 Abril passado contra a crescente elitização do ensino e pela implementação da disciplina de Educação Sexual nas escolas, e no ensino Superior, o combate às propinas, à Lei de Financiamento e ao Processo de Bolonha estarão em destaque, à semelhança das lutas dos jovens comunistas trabalhadores com a Interjovem/CGTP-IN, contra o Código do Trabalho, a precariedade e os problemas que dificultam o acesso dos jovens ao mundo laboral. A exposição coincide com a campanha da JCP, a decorrer por todo o País, onde se apela à luta por mais salários e emprego com direitos.
O 60.º aniversário da vitória dos povos sobre o nazi-fascismo terá também o seu espaço, sendo este o tema que percorrerá toda a Festa.
Salienta-se ainda a luta pela despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez e o combate ao racismo e à xenofobia.
Os visitantes poderão ainda inteirar-se sobre como foi o XVI Festival Mundial da Juventude Anti-imperialista e dos Estudantes, a decorrer na Venezuela e como vai ser o 8.º Congresso da JCP, agendado para o primeiro semestre de 2006.
Álvaro Cunhal, Vasco Gonçalves e Eugénio de Andrade serão homenageados na exposição. Este último terá, em cada placa da exposição, um poema para recordar a sua obra.
Contactar, esclarecer, recrutar
Por todo o terreno da Festa, brigadas de quadros da JCP contactam o máximo de visitantes possível no intuito de esclarecer os jovens sobre o papel dos comunistas na sociedade, o seu papel e o da CDU no poder local, e a importância de uma organização como a JCP para os jovens, propondo o recrutamento a quem pretenda juntar a sua voz e luta à dos que lutam por uma sociedade livre da exploração do homem pelo homem, uma sociedade socialista.
As brigadas vão também apelar ao compromisso dos visitantes com a CDU, em vésperas de eleições autárquicas.
Cada uma das brigadas conta com, pelo menos, trinta camaradas chegando a haver brigadas de cinquenta jovens.
Espaço Multiusos
Para o já tradicional espaço em jeito de café-concerto onde decorrem debates sobre várias matérias de interesse para a juventude, a JCP aposta nas artes circenses para animar os três dias, de manhã à noite. São várias as iniciativas culturais e de convívio a ter lugar neste espaço por onde passará a poesia, pequenas animações teatrais e de rua, dj’s e o karaoke.
Em debate estará o XVI Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes, a música em Portugal e o papel das autarquias no desenvolvimento cultural e artístico e outros temas que serão divulgados mais perto da Festa.
A Cidade conta ainda com dois bares centrais com refeições ligeiras, sendo um exclusivamente de comida vegetariana.
Cada vez mais jovens artistas vêem na Festa e na Cidade que é toda construída com o esforço voluntário de centenas de jovens comunistas e amigos, uma grande oportunidade para darem a conhecer os seus trabalhos e se lançarem no panorama musical português, cada vez mais condicionado pela prioridade dada por editoras e rádios à música feita além fronteiras.
Foram 26 os festivais que serviram de eliminatórias antes de duas finalíssimas – uma a Norte, em Guimarães e outra a Sul, em Faro – onde foram apuradas as oito bandas para a Quinta da Atalaia.
Ao todo, duzentas maquetas propuseram-se a concurso e às eliminatórias assistiram cerca de seis mil pessoas.
Ao todo, são doze as bandas que assumirão o espectáculo durante os três dias:
RJA, Factos Reais, Sólon Bule, Blind Charge, Let the jam roll, Magnomanos, Undercut e os Raspect vão assim juntar-se à quatro bandas convidadas – Surien, Skareta, Linda Martini e Dollar Lama -, garantindo uma diversidade musical, o Rock alternativo, o Punk-rock, o Hip-hop, o Punk Hardcore, o Groove, o Ska e o reggae.
Retrospectiva das lutas
A intensa actividade da JCP ao longo do ano dão o mote à exposição política que fará uma retrospectiva das lutas dos estudantes do ensino Secundário, do Superior e dos jovens trabalhadores.
A luta no Secundário de 13 Abril passado contra a crescente elitização do ensino e pela implementação da disciplina de Educação Sexual nas escolas, e no ensino Superior, o combate às propinas, à Lei de Financiamento e ao Processo de Bolonha estarão em destaque, à semelhança das lutas dos jovens comunistas trabalhadores com a Interjovem/CGTP-IN, contra o Código do Trabalho, a precariedade e os problemas que dificultam o acesso dos jovens ao mundo laboral. A exposição coincide com a campanha da JCP, a decorrer por todo o País, onde se apela à luta por mais salários e emprego com direitos.
O 60.º aniversário da vitória dos povos sobre o nazi-fascismo terá também o seu espaço, sendo este o tema que percorrerá toda a Festa.
Salienta-se ainda a luta pela despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez e o combate ao racismo e à xenofobia.
Os visitantes poderão ainda inteirar-se sobre como foi o XVI Festival Mundial da Juventude Anti-imperialista e dos Estudantes, a decorrer na Venezuela e como vai ser o 8.º Congresso da JCP, agendado para o primeiro semestre de 2006.
Álvaro Cunhal, Vasco Gonçalves e Eugénio de Andrade serão homenageados na exposição. Este último terá, em cada placa da exposição, um poema para recordar a sua obra.
Contactar, esclarecer, recrutar
Por todo o terreno da Festa, brigadas de quadros da JCP contactam o máximo de visitantes possível no intuito de esclarecer os jovens sobre o papel dos comunistas na sociedade, o seu papel e o da CDU no poder local, e a importância de uma organização como a JCP para os jovens, propondo o recrutamento a quem pretenda juntar a sua voz e luta à dos que lutam por uma sociedade livre da exploração do homem pelo homem, uma sociedade socialista.
As brigadas vão também apelar ao compromisso dos visitantes com a CDU, em vésperas de eleições autárquicas.
Cada uma das brigadas conta com, pelo menos, trinta camaradas chegando a haver brigadas de cinquenta jovens.
Espaço Multiusos
Para o já tradicional espaço em jeito de café-concerto onde decorrem debates sobre várias matérias de interesse para a juventude, a JCP aposta nas artes circenses para animar os três dias, de manhã à noite. São várias as iniciativas culturais e de convívio a ter lugar neste espaço por onde passará a poesia, pequenas animações teatrais e de rua, dj’s e o karaoke.
Em debate estará o XVI Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes, a música em Portugal e o papel das autarquias no desenvolvimento cultural e artístico e outros temas que serão divulgados mais perto da Festa.
A Cidade conta ainda com dois bares centrais com refeições ligeiras, sendo um exclusivamente de comida vegetariana.
