Deutsche Bank aumenta lucros
O patrão do maior banco alemão anunciou, na passada semana, uma subida espectacular dos lucros de 44 por cento no segundo trimestre, apesar dos custos decorrentes dos cortes de pessoal.
Graças a este «bom» desempenho, o Deutsche Bank decidiu premiar os accionistas, aumentando o valor dos dividendos para dois euros por acção, contra os 1,7 euros pagos em 2004.
Josef Ackermann regozijou-se também com o prosseguimento, «dentro dos prazos», do plano de redução e deslocalização de 10 por cento dos efectivos da instituição. Esta medida, apresentada em Fevereiro passado, provocou uma onda de indignação na Alemanha, tanto mais que o Banco tinha fechado o exercício anterior com um lucro recorde de 2,5 mil milhões de euros.
Contudo, Ackermann não se deixou sensibilizar, alegando que a «reestruturação» permitiria realizar uma poupança anual de 1,1 mil milhões de euros, elevando o rendimento dos fundos próprios para 25 por cento. Este objectivo, segundo revelou o Deustche Bank, foi já atingido no segundo trimestre deste ano, mas a política de reduções de pessoal mantêm-se inalterada. Dos 6400 assalariados afectados, 3600 já perderam os seus empregos.
Graças a este «bom» desempenho, o Deutsche Bank decidiu premiar os accionistas, aumentando o valor dos dividendos para dois euros por acção, contra os 1,7 euros pagos em 2004.
Josef Ackermann regozijou-se também com o prosseguimento, «dentro dos prazos», do plano de redução e deslocalização de 10 por cento dos efectivos da instituição. Esta medida, apresentada em Fevereiro passado, provocou uma onda de indignação na Alemanha, tanto mais que o Banco tinha fechado o exercício anterior com um lucro recorde de 2,5 mil milhões de euros.
Contudo, Ackermann não se deixou sensibilizar, alegando que a «reestruturação» permitiria realizar uma poupança anual de 1,1 mil milhões de euros, elevando o rendimento dos fundos próprios para 25 por cento. Este objectivo, segundo revelou o Deustche Bank, foi já atingido no segundo trimestre deste ano, mas a política de reduções de pessoal mantêm-se inalterada. Dos 6400 assalariados afectados, 3600 já perderam os seus empregos.
