Negociações em Pequim
A República Democrática Popular da Coreia (RDPC) reiterou anteontem, 26 de Julho, no recomeço das conversações multilaterais sobre a desnuclearização da península coreana, que não aceitará a exigência dos EUA para que a RDPC abandone unilateralmente o seu programa nuclear.
Ao mesmo tempo, o vice-ministro norte-coreano, Kim Kye-gwan, reafirmou a posição de Pyongyang quanto à necessidade de os EUA respeitarem a soberania da RDPC e darem garantias de não atentar contra a segurança do país.
«Nem uma só arma nuclear será necessária para nossa defesa se for eliminada a ameaça nuclear norte-americana e a sua política hostil que procura derrubar o sistema da RDPC», sublinhou o ministro.
O sub-secretário de Estado norte-americano, Christopher Hill, afirmou por seu turno que para os EUA a soberania da Coreia do Norte é um «facto» e que não está nos planos de Washington atacá-la, acrescentando que «se Pyongyang renunciar ao seu programa nuclear de forma permanente, completa e verificável», todas as partes, incluindo os EUA, «estão preparadas para tomar as medidas correspondentes».
A ronda negocial decorreu em Pequim, durante dois dias, juntando em torno de uma grande mesa hexagonal os representantes da China, Japão, Rússia, EUA, RDPC e Coreia do Sul.
Ao mesmo tempo, o vice-ministro norte-coreano, Kim Kye-gwan, reafirmou a posição de Pyongyang quanto à necessidade de os EUA respeitarem a soberania da RDPC e darem garantias de não atentar contra a segurança do país.
«Nem uma só arma nuclear será necessária para nossa defesa se for eliminada a ameaça nuclear norte-americana e a sua política hostil que procura derrubar o sistema da RDPC», sublinhou o ministro.
O sub-secretário de Estado norte-americano, Christopher Hill, afirmou por seu turno que para os EUA a soberania da Coreia do Norte é um «facto» e que não está nos planos de Washington atacá-la, acrescentando que «se Pyongyang renunciar ao seu programa nuclear de forma permanente, completa e verificável», todas as partes, incluindo os EUA, «estão preparadas para tomar as medidas correspondentes».
A ronda negocial decorreu em Pequim, durante dois dias, juntando em torno de uma grande mesa hexagonal os representantes da China, Japão, Rússia, EUA, RDPC e Coreia do Sul.