Protesto frente ao Governo Civil
O secretariado da JCP apelou à mobilização de todos os jovens para uma Jornada de Agitação, sexta-feira, dia 1 de Julho, sob o lema «Basta de sacrifícios! Mais direitos para a juventude! Vamos à luta com a JCP!».
O protesto descentralizado frente às sedes distritais do respectivo Governo Civil tem como objectivo esclarecer e consciencializar a população, com particular destaque para os jovens trabalhadores e os estudantes, cujo descontentamento tem que se traduzir no «combate a esta política, reafirmando a necessidade de uma mudança a sério».
De acordo com o documento enviado às redacções, os jovens comunistas reafirmam o firme propósito de não dar tréguas às intenções do Governo PS, que acusam de distribuir «pelo povo mais desemprego, miséria e aumento do custo de vida, tomando a opção de proteger os de sempre, isto é, os lucros e privilégios do grande capital».
Propostas como «o aumento dos salários, o emprego e o trabalho com direitos, o combate à fraude e à evasão fiscal, o fim dos privilégios fiscais à banca e aos rendimentos da especulação, a defesa do aparelho produtivo nacional e dos seus sectores chave, a dignificação dos serviços públicos e o combate às privatizações ou a revisão do Pacto de Estabilidade e Crescimento» constituem, para a JCP, as linhas centrais de uma verdadeira alternativa política de esquerda que corresponda às verdadeiras aspirações de mudança expressas pelos portugueses nas últimas eleições legislativas.
O protesto descentralizado frente às sedes distritais do respectivo Governo Civil tem como objectivo esclarecer e consciencializar a população, com particular destaque para os jovens trabalhadores e os estudantes, cujo descontentamento tem que se traduzir no «combate a esta política, reafirmando a necessidade de uma mudança a sério».
De acordo com o documento enviado às redacções, os jovens comunistas reafirmam o firme propósito de não dar tréguas às intenções do Governo PS, que acusam de distribuir «pelo povo mais desemprego, miséria e aumento do custo de vida, tomando a opção de proteger os de sempre, isto é, os lucros e privilégios do grande capital».
Propostas como «o aumento dos salários, o emprego e o trabalho com direitos, o combate à fraude e à evasão fiscal, o fim dos privilégios fiscais à banca e aos rendimentos da especulação, a defesa do aparelho produtivo nacional e dos seus sectores chave, a dignificação dos serviços públicos e o combate às privatizações ou a revisão do Pacto de Estabilidade e Crescimento» constituem, para a JCP, as linhas centrais de uma verdadeira alternativa política de esquerda que corresponda às verdadeiras aspirações de mudança expressas pelos portugueses nas últimas eleições legislativas.