Estágio perde valor pedagógico
A JCP afirma que as deliberações do Governo colocam «ainda mais dificuldades e obstáculos no já difícil caminho dos estudantes». «O estagiário passa a ser um mero observador do seu orientador, perdendo assim o estágio grande parte do seu valor pedagógico. Se, por um lado, o estudante continua injustamente a pagar propinas, por outro, nem sequer se pode candidatar a bolsas de estudo», alerta o colectivo da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra da JCP.
Para os jovens comunistas, trata-se de uma «solução atabalhoada, injusta e desonesta» de o executivo de José Sócrates para fazer face ao défice. Esta medida retira o direito de salário, «pois toda a actividade laboral deve ser remunerada».
O Governo «mais uma vez ataca os mais fracos e desprotegidos, deixando ilesos os grandes detentores do capital», sublinha a JCP, que vê a medida como outra «prova da crescente vontade do Governo em elitizar o ensino». Neste contexto, torna-se mais evidente «a necessidade de lutar contra um Governo que se limita a frustar as expectativas de todos os que aspiram a uma efectiva mudança a partir das eleições de 20 de Fevereiro».
Para os jovens comunistas, trata-se de uma «solução atabalhoada, injusta e desonesta» de o executivo de José Sócrates para fazer face ao défice. Esta medida retira o direito de salário, «pois toda a actividade laboral deve ser remunerada».
O Governo «mais uma vez ataca os mais fracos e desprotegidos, deixando ilesos os grandes detentores do capital», sublinha a JCP, que vê a medida como outra «prova da crescente vontade do Governo em elitizar o ensino». Neste contexto, torna-se mais evidente «a necessidade de lutar contra um Governo que se limita a frustar as expectativas de todos os que aspiram a uma efectiva mudança a partir das eleições de 20 de Fevereiro».