Um exercício de cidadania
Foi num ambiente muito informal e animado que cerca de duzentas pessoas participaram, sexta-feira, na apresentação pública da candidatura da CDU aos órgãos autárquicos do concelho de Palmela.
Palmela atingiu índices de concretização nunca antes alcançados
Para além de Pedro Ramos, membro da Comissão Nacional de «Os Verdes», Valdemar Santos, da DORS do PCP, e Armindo Miranda, da Comissão Política do Comité Central do PCP, outras figuras conhecidas perfilaram-se frente ao microfone, tais como Vítor Borrego, presidente da Assembleia Municipal de Palmela, da Assembleia Distrital de Setúbal e do Conselho Fiscal da ANMP, e os actuais quatro eleitos na Câmara Municipal, a presidente Ana Teresa Vicente, a vice-presidente Adília Candeias, e os restantes vereadores José Manuel Charneira e Adilo Costa.
Foi com «naturalidade» que Valdemar Santos apresentou os mesmos eleitos como candidatos aos mesmos cargos para as eleições de Outubro, logo encabeçando as respectivas listas, com o registo da primeira grande das muitas salvas de palmas.
Ana Teresa Vicente começou por sublinhar que a confiança do Partido, expressa no convite para a recandidatura, «significa, também, o reconhecimento do trabalho da equipa que coordenei». Recordou «momentos de partilha de dificuldades, de construção de soluções e êxitos», momentos que ao longo destes quatro anos equivaleram à «participação, entusiasmo ou crítica que ajudaram a construir os objectivos a que nos propusemos». Com esta linha de força, aliás, quis rematar o final da sua intervenção, dirigindo-se aos trabalhadores, aos quadros e dirigentes da Câmara Municipal, «um colectivo que partilhou connosco os momentos menos bons, mas também os êxitos».
Depois de afirmar que o concelho «é hoje uma referência na Área Metropolitana de Lisboa, com uma imagem de prestígio que, em algumas áreas, ultrapassa a fronteira do País», a edil realçou que «Palmela atingiu índices de concretização de investimentos nunca antes alcançados». Quem usufruiu deles «tem consciência de que mais faríamos se os recursos fossem, também, mais», pelo que é preciso «aumentar a nossa capacidade reivindicativa e exigir do Governo que cumpra as suas responsabilidades e obrigações em matéria de investimento no concelho.
Nas palavras da candidata quanto «à forma de trabalho» que estimula a participação e o exercício da cidadania ficou claro que, para a CDU, dirigir uma autarquia é mais do que gerir um aparelho ou através de um aparelho. Disso é exemplo o Orçamento Participativo, ou uma cultura de paz e solidariedade consubstanciada nos «nossos projectos de cooperação internacional», que «são contributos para a construção de um mundo melhor».
Foi com «naturalidade» que Valdemar Santos apresentou os mesmos eleitos como candidatos aos mesmos cargos para as eleições de Outubro, logo encabeçando as respectivas listas, com o registo da primeira grande das muitas salvas de palmas.
Ana Teresa Vicente começou por sublinhar que a confiança do Partido, expressa no convite para a recandidatura, «significa, também, o reconhecimento do trabalho da equipa que coordenei». Recordou «momentos de partilha de dificuldades, de construção de soluções e êxitos», momentos que ao longo destes quatro anos equivaleram à «participação, entusiasmo ou crítica que ajudaram a construir os objectivos a que nos propusemos». Com esta linha de força, aliás, quis rematar o final da sua intervenção, dirigindo-se aos trabalhadores, aos quadros e dirigentes da Câmara Municipal, «um colectivo que partilhou connosco os momentos menos bons, mas também os êxitos».
Depois de afirmar que o concelho «é hoje uma referência na Área Metropolitana de Lisboa, com uma imagem de prestígio que, em algumas áreas, ultrapassa a fronteira do País», a edil realçou que «Palmela atingiu índices de concretização de investimentos nunca antes alcançados». Quem usufruiu deles «tem consciência de que mais faríamos se os recursos fossem, também, mais», pelo que é preciso «aumentar a nossa capacidade reivindicativa e exigir do Governo que cumpra as suas responsabilidades e obrigações em matéria de investimento no concelho.
Nas palavras da candidata quanto «à forma de trabalho» que estimula a participação e o exercício da cidadania ficou claro que, para a CDU, dirigir uma autarquia é mais do que gerir um aparelho ou através de um aparelho. Disso é exemplo o Orçamento Participativo, ou uma cultura de paz e solidariedade consubstanciada nos «nossos projectos de cooperação internacional», que «são contributos para a construção de um mundo melhor».