Frente POLISARIO apela à paz
Numa sessão extraordinária do Secretariado Nacional da Frente POLISARIO (FP), realizada no início da semana passada, o movimento de libertação sarauí apelou ao secretário-geral das Nações Unidas para que faça cumprir a legalidade internacional no território ainda ocupado por Marrocos.
Destacando, em primeiro lugar, a «perseverança e abnegação que demonstram os cidadãos sarauis nos territórios ocupados e no Sul de Marrocos ante a presença e a repressão das forças colonialistas», a FP explica no comunicado que recebeu com agrado a reafirmação da confiança do actual Conselho de Segurança da ONU (CS) nas resoluções anteriormente aprovadas e no Plano Baker proposto pela UE, caminho que consideram ser o ideal para fazer «respeitar os direitos nacionais do povo sarauí através da realização de um referendo de autodeterminação livre e transparente».
Muito embora saúdem as iniciativas do CS e as boas intenções reveladas por Kofi Annan e pelo Parlamento Europeu, a resistência sarauí adverte que o «objectivo da missão das Nações Unidas no território do Sahara Ocidental não passa unicamente pela manutenção do cessar-fogo entre as partes em conflito, mas, sobretudo, pela promoção, organização e supervisão de uma consulta popular», num claro sinal de que para a FP o caminho imediato é o da pacificação do território.
Apesar de empenhados no diálogo e na solução negociada, o órgão máximo da FP considera negativos os sucessivos adiamentos para resolução justa e digna para o conflito e, a este respeito, «reafirma o compromisso e a determinação do povo sarauí em continuar a sua legítima luta até que sejam totalmente satisfeitos os respectivos direitos nacionais».
Destacando, em primeiro lugar, a «perseverança e abnegação que demonstram os cidadãos sarauis nos territórios ocupados e no Sul de Marrocos ante a presença e a repressão das forças colonialistas», a FP explica no comunicado que recebeu com agrado a reafirmação da confiança do actual Conselho de Segurança da ONU (CS) nas resoluções anteriormente aprovadas e no Plano Baker proposto pela UE, caminho que consideram ser o ideal para fazer «respeitar os direitos nacionais do povo sarauí através da realização de um referendo de autodeterminação livre e transparente».
Muito embora saúdem as iniciativas do CS e as boas intenções reveladas por Kofi Annan e pelo Parlamento Europeu, a resistência sarauí adverte que o «objectivo da missão das Nações Unidas no território do Sahara Ocidental não passa unicamente pela manutenção do cessar-fogo entre as partes em conflito, mas, sobretudo, pela promoção, organização e supervisão de uma consulta popular», num claro sinal de que para a FP o caminho imediato é o da pacificação do território.
Apesar de empenhados no diálogo e na solução negociada, o órgão máximo da FP considera negativos os sucessivos adiamentos para resolução justa e digna para o conflito e, a este respeito, «reafirma o compromisso e a determinação do povo sarauí em continuar a sua legítima luta até que sejam totalmente satisfeitos os respectivos direitos nacionais».