O Parlamento voltou a perder mais uma oportunidade para resolver de vez o problema do aborto clandestino. Ainda que tenha aprovado a despenalização da interrupção voluntária da gravidez até às dez semanas, tudo ficou em águas de bacalhau à espera de um referendo que não tem data e sobre o qual nem sequer há a certeza de que venha a realizar-se.
Foi o «acto e o processo mais moderno e avançado da nossa época contemporânea». Nestes termos se referiu à Revolução do 25 de Abril o Secretário Geral do PCP, Jerónimo de Sousa.
A venda fora das farmácias de medicamentos que não carecem de receita médica, apresentada pelo Governo como pretensa medida inovadora neste seu início de mandato, saiu com luz verde do Parlamento....
Incerteza e insegurança quanto ao seu futuro é o que estão a viver os cerca de 300 trabalhadores da SCBO – Sociedade de Componentes Bobinados de Ovar. Tudo gem.Depois da Phillips ter desmantelado a...